Índice “O Propulsor”
Para que possa estar ao corrente dos assuntos abordados na nossa publicação, disponibilizamo-lhes um índice dos títulos publicados.
Os temas estão organizados por ordem alfabética, sendo apenas necessário clicar na letra correspondente à parte desejada da listagem.
Desta forma poderá tomar conhecimento das edições em que foram publicados artigos sobre o assunto acerca do qual deseja recolher informações, podendo consultar a nossa biblioteca ou pedir-nos o número correspondente.
A | ||
Designação | Nº | Pag. |
A3 – ACTIVIDADES SUBMARINAS | ||
- Sistema para limpezas e reparações por mergulhadores | 18 | 41 |
- Possibilidades Humanas e técnicas no domínio do mergulho profundo | 27 | 33 |
- Especialização e intervenção de actividades submarinas | 37 | 41 |
38 | 35 | |
- HIODROJET – Vai para debaixo de água para trabalhos sub-aquáticos | 26 | 37 |
- Veículo automático para inspecção submarina dos cascos dos navios | 47 | 19 |
- Sujidades das superfícies submersas do casco de navios | 43 | 41 |
- AQUASCOPE – Embarcação singular de turismo marítimo submarino | 73 | 52 |
- Soldadura aquática e corte | 63 | 17 |
95 | 17 | |
- Submarino – construção ligeira que permite aumentar o raio de acção | 73 | 48 |
- Sistemas de observação de baixo de água de navios tanques por controle remoto | 23 | 33 |
- Navios tanques submarinos | 2 | 10 |
- Navios de apoio a operações de mergulho até 350 m | 44 | 45 |
- Seabus – O mundo submarino ao alcance da vista | 132 | 48 |
A2– ÁGUA | ||
- A única | 28 | 33 |
- Carreiras de água e diversificação de recursos | 81 | 29 |
- Desentificação biológica da água potável | 64 | 16 |
- Fonte da vida | 84 | 56 |
- Instalação transportável de água potável | 39 | 49 |
- Mil quatriliões de toneladas de água | 73 | 27 |
- Para alimentar a humanidade “ICEBERGUES” | 49 | 43 |
- Que corre em nós | 24 | 49 |
- Transformar água do mar em água doce por meio de sol e vento | 58 | 15 |
- Organismos incrustrantes nos circuitos de água do mar | 20 | 21 |
- Evolução e progresso nos inibidores de base zinco para utilização em águas de refrigeração com PH elevado | 109 | 40 |
- GLOSÁRIO – Termos usados no tratamento de águas industriais | 105 | 27 |
- Produção de água doce a bordo de navios | 87 | 10 |
88 | 4 | |
89 | 9 | |
- Antecedentes dos geradores marítimos de água doce | 141 | 46 |
- Tecnologia do tratamento de água | 170 | 40 |
- A falta de água vai ser aliviada pela dessalinização | 177 | 56 |
A3 – ALIMENTAÇÃO “RACIONAL” | ||
- A doença dos dirigentes | 11 | 34 |
- A fome matinal é dominável com um pequeno almoço | 25 | 38 |
- A idade não justifica doenças | 22 | 46 |
- Alimentação moderna para o homem de hoje | 7 | 22 |
34 | 52 | |
- Alimentação – Segredo da longevidade | 16 | 43 |
- Alimentação e Sindicalismo | 26 | 45 |
- Captar a vida | 27 | 26 |
- O valor das vitaminas | 8 | 29 |
- Porque bates coração? | 38 | 49 |
- Porquê suplementos, alimentos especiais? | 14 | 38 |
- Programa dietético para ulcerados | 43 | 47 |
- Psicologia dos alimentos | 19 | 40 |
- Tecnologia alimentar | 31 | 46 |
- Variações aritméticas sobre um tema qualquer | 26 | 43 |
- Alimentação irracional | 35 | 25 |
- Alcoolismo e o homem do mar | 101 | 58 |
- Assimilar para viver | 52 | 27 |
A4 – AMARRAS E AMARRAÇÕES | ||
- Registador sónico para amarração de grandes navios | 20 | 42 |
- Defensas em borracha vulcanizada mais pesadas do mundo | 20 | 42 |
- Sistema computorizado de monitores de tensão nas amarras de grandes petroleiros | 52 | 42 |
- Cabos de Neoprene ao serviço de uma mina | 59 | 35 |
- ADIPRENE – Protege contra avarias por choque e desgaste as bóias de amarração | 65 | 49 |
- Cabos de reboque com ventosas | 74 | 59 |
- Fateixa pneumática simplifica amarrações de grandes embarcações de alto mar | 45 | 25 |
- Fateixas mais fortes fundidas numa só peça | 56 | 21 |
A5 – AR COMPRIMIDO/COMPRESSORES | ||
- Centrais convencionais | 50 | 28 |
- Breves informações sobre filtragem | 75 | 35 |
- Compressor alimentado a baixa tensão accionado por células solares | 75 | 28 |
- Compressor de êmbolos substituído por compressor de parafuso | 80 | 46 |
- Controlo remoto pneumático nas máquinas de combustão interna | 17 | 13 |
18 | 13 | |
- Motor de ar comprimido | 29 | 50 |
- Ar comprimido a bordo dos navios | 33 | 40 |
- Compressores axiais | 48 | 46 |
- Compressores de êmbolos de elevada pressão para Etilene | 51 | 18 |
- Compressor radial para o enriquecimento de Urânio pelo processo de tubeira separadora | 52 | 36 |
- Evolução dos compressores de parafuso | 35 | 20 |
- Compressor de êmbolo de labirinto de bloco fechado | 47 | 20 |
- SULLAIR – Apresenta o maior revolucionário compressor de ar | 75 | 54 |
- Introdução à filtração de alta eficiência do ar | 122 | 32 |
A6 – ARQUIVO HISTÓRICO | ||
- História da Marinha Mercante Portuguesa desde a Fundação da Nacionalidade | 81 | 46 |
- 1º navio a vapor de Bandeira Portuguesa | 107 | 60 |
- História do Hélice Naval | 61 | 36 |
62 | 10 | |
- Evolução das instalações de propulsão marítima | 5 | 13 |
6 | 17 | |
9 | 20 | |
- A Marinha Mercante durante a 1ª Guerra Mundial | 87 | 38 |
- A última viagem da “BOA VIAGEM” | 76 | 41 |
- Encalhe do N/M “ZAMBÉZIA” | 75 | 45 |
- Um salvamento notável – N/M “Alexandre Silva” | 81 | 36 |
- Fomos torpedeados? N/M “GANDA” | 80 | 52 |
- Paquete Infante D. Henrique | 95 | 68 |
- A crise da Marinha Mercante e a sua influência | 100 | 114 |
- A Marinha Mercante e a fase da mudança | 100 | 65 |
- Algumas considerações sobre a Marinha Mercante actual | 100 | 119 |
100 | 59 | |
- Até onde? | 100 | 123 |
- E agora Senhor Ministro? | 100 | 125 |
- PEDRO NUNES e os homens do seu tempo | 100 | 14 |
- Apelo a um MINI-MUSEU HISTÓRICO CULTURAL | 65 | 32 |
- Apontamentos HISTÓRICOS | 40 | 45 |
68 | 47 | |
- MESTRA CASACA – Um herói do nosso tempo | 1 | 20 |
- EURONÁUTICA – 60º Aniversário da travessia do Atlântico-Sul, Lisboa, Rio de Janeiro | 68 | 10 |
- CORREIO MARÍTIMO PORTUGUÊS – Filatelia dedicada ao mar | 51 | 37 |
52 | 39 | |
- CANAL DA EUROPA para 1981 | 9 | 19 |
- Como iniciar colecção de selos “PAQUEBOTE” | 55 | 21 |
- Comentários sobre o nome AUSTRÁLIA | 117 | 16 |
- O incêndio a bordo do N/M “SAVE” | 118 | 27 |
- Origem da palavra japonesa “MARU” | 59 | 42 |
- MAR – Idioma Internacional | 70 | 55 |
- O afundamento do navio “LUABO” | 111 | 41 |
- JOHN FLAMSTEED – O amigo do marinheiro no campo da navegação marítima | 59 | 43 |
- Evolução das instalações de propulsão marítima | 9 | 20 |
- Espaço científico europeu | 89 | 43 |
- 1ª travessia aérea do Atlântico Sul, Lisboa-Rio de Janeiro | 128 | 37 |
- Viagens marítimas de outrora | 130 | 14 |
- O encalhe do “CABINDA” | 131 | 21 |
- Histórias do Mar | 142 | 51 |
143 | 53 | |
144 | 20 | |
155 | 28 | |
- Propulsão a foguete | 142 | 52 |
- Corsários e naufrágios na costa do Algarve | 147 | 32 |
- Mapa desenhado em pele de corsa em 1513 | 157 | 19 |
- Epopeia do conhecimento humano | 166 | 48 |
- TITANIC: - Análise forense da arquitectura naval | 169 | 33 |
I Parte – Panorâmica do navio e do naufrágio | 169 | 37 |
II Parte – A manobra e a colisão | 170 | 22 |
III Parte – Aspectos estruturais do afundamento | 171 | 23 |
IV Parte – Estudo didáctico da inundação | 172 | 22 |
V Parte – Da arquitectura naval em 1912 | 173 | 19 |
O frio e o TITANIC | 174 | 19 |
· - Histórias da Marinha Mercante Portuguesa, final Século XIX princípio Século XX | 186 | 3 |
187 | 45 | |
A7 – AUTOMATIZAÇÃO/AUTOMAÇÃO | ||
- AUTOMÁTICA – Para onde vai? | 55 | 35 |
- Controlo em Navios Tanques | 35 | 14 |
36 | 16 | |
39 | 10 | |
43 | 33 | |
- Das Caldeiras e das casas das Máquinas sem pessoal de vigilância | 37 | 10 |
38 | 10 | |
39 | 14 | |
- Automatização Industrial | 68 | 41 |
- MAN regressa à automação para aumentar eficácia | 72 | 39 |
- Automatização do Motor | 28 | 4 |
29 | 8 | |
29 | 58 | |
49 | 39 | |
- Automatização Naval | 26 | 26 |
27 | 18 | |
87 | 50 | |
- Automatização industrial para aplicação marítima | 128 | 45 |
- Robots e estratégias | 129 | 64 |
- Autómatos programáveis | 133 | 23 |
A8 - AVARIAS | ||
- Como aplicação ao seguro marítimo | 23 | 13 |
- Por cavitação em Motores Diesel e sistemas Hidráulicos | 30 | 19 |
- Avarias Marítimas | 76 | 10 |
77 | 10 | |
78 | 10 | |
- Avarias em Turbinas | 24 | 10 |
- Aprendendo com o engano | 6 | 24 |
- Aconteceu – Casos vividos no Mar | 42 | 48 |
44 | 28 | |
45 | 22 | |
- Alarme rápido – Protecção contra avarias em Motores Eléctricos | 39 | 47 |
- Engrenagens – Factores promotores de avarias | 7 | 13 |
8 | 15 | |
A9 - ADÁGIOS | ||
122 | 31 | |
123 | 18 | |
124 | 57 | |
125 | 12 | |
126 | 57 | |
- Estrelas a brilhar, marinheiro ao mar | 128 | 43 |
- Para teres a vista bela, olha o mar e mora em terra | 131 | 20 |
- Se a lua tem cornos ao nascente está? | 132 | 24 |
- Sardinha e Abril, pega-lhe pelo rabo e deixa cair | 134 | 64 |
A10 - ACÚSTICA | ||
- Fenómenos e medida | 41 | 10 |
A11 - AMBIENTE | ||
- Meio - ambiente na construção naval | 143 | 37 |
- Equipamento de protecção do meio ambiente | 182 | 19 |
- A gestão de resíduos | 183 | 49 |
- Para deter o aquecimento global | 188 | 7 |
- Retirada dos petroleiros de casco simples | 188 | 50 |
A12 – AR CONDICIONADO | ||
- Novas alternativas ao sistema do ar condicionado em navios de cruzeiro | 178 | 43 |
B | |||
Designação | n.º | pág. | |
B1 – BOMBAS | |||
- Novo tipo de BOMBA ROTATIVA DE ALTA PRESSÃO | 38 | 44 | |
- Bomba de duplo diafragma movida a AR | 57 | 17 | |
- Sistema de Propulsão por jacto de ÁGUA | 32 | 46 | |
33 | 8 | ||
- Bomba de água movida por energia solar | 27 | 20 | |
- Bomba marítima impulsionada “AUTO – ASPIRANTE” | 65 | 40 | |
- Bombas de Porão de baixo preço | 62 | 43 | |
- Bomba SULZER para central “HIDROELÉCTRICA” | 71 | 41 | |
- Sistema de vácuo SIHI para ferragem de Bombas Centrífugas de Navios | 124 | 58 | |
- Bombas para óleos e naftas | 167 | 34 | |
- Possível graças à força magnética | 175 | 7 | |
C | |||
Designação | n.º | pág | |
C1 – CALDEIRAS | |||
- Recuperação de calor | 61 | 18 | |
- Produção de vapor por geradores de serpentinas húmidas | 101 | 62 | |
- Rendimento de uma Caldeira | 59 | 13 | |
- Base científica de tratamento orgânico de águas das caldeiras | 42 | 10 | |
- Limpeza química | 105 | 67 | |
106 | 18 | ||
107 | 17 | ||
- Novo conceito de leito fluidizado | 91 | 35 | |
- Tratamento de caldeiras marítimas aquitubulares da alta – pressão | 1 | 8 | |
2 | 7 | ||
3 | 19 | ||
4 | 34 | ||
5 | 9 | ||
6 | 13 | ||
35 | 8 | ||
36 | 8 | ||
39 | 14 | ||
- Visão prática da evolução e incremento da eficiência | 51 | 10 | |
52 | 10 | ||
107 | 25 | ||
- Corrosão a alta – temperatura por gases de combustão do Fuel | 114 | 49 | |
- Variações termodinâmicas sobre aplicações das caldeiras de gases de evacuações | 115 | 37 | |
- Uso racional de caldeiras que utilizam combustíveis líquidos | 120 | 16 | |
- Controlo da corrosão por aditivação do fuelóleo (I e II partes) | 139 | 9 | |
140 | 29 | ||
- O uso industrial do vapor de água | 150 | 50 | |
C2 – CARGA / DESCARGA | |||
- Novo sistema “HOVERLIGHTER” | 42 | 46 | |
- Novo sistema controlo electrónico de turbinas das bombas para tanques de óleo | 34 | 34 | |
- Princípios da Estiva da Carga Geral | 15 | 27 | |
16 | 21 | ||
- O disco de PLIMSOLL – Limite de carga | 108 | 35 | |
- Novo PORTICO – ROLANTE para carga descarga de Contentores | 57 | 45 | |
- Evolução da carga – geral | 10 | 11 | |
11 | 11 | ||
- Contentores (serviço a granel) | 69 | 42 | |
- Contentores desdobráveis | 73 | 46 | |
- Sistema para medir com exactidão o peso e distribuição de cargas de minério pesado | 177 | 53 | |
C3 – CASCO | |||
- Investigações preliminares para desenvolvimento dum sistema de inspecção | 23 | 20 | |
- Os inimigos do casco | 1 | 38 | |
2 | 29 | ||
3 | 9 | ||
- Protegendo – cresce a solicitação de preparação para pinturas | 150 | 19 | |
- Plataforma portátil facilita a limpeza e manutenção do casco do navio | 128 | 49 | |
- Protecção catódica | 156 | 46 | |
- Tratamentos usados na reparação de navios “Normativa Meio Ambiental” | 159 | 7 | |
- Preparação de superfícies | 167 | 29 | |
- A medição do casco | 183 | 35 | |
- Um monocasco de alta velocidade | 183 | 39 | |
C4 - CAVITAÇÃO | |||
- Breves notas sobre “Erosão por Cavitação” | 84 | 42 | |
C5 – CHUMACEIRAS / CAIXAS DE ENGRENAGENS | |||
- Diagnóstico de avarias em chumaceiras de máquinas marítimas | 15 | 11 | |
- Instrumentos para observação de chumaceiras | 23 | 36 | |
- Material de chumaceiras fabricado no Canadá | 57 | 25 | |
- Medidor de impulso referente à medição de chumaceiras | 105 | 26 | |
- Plástico “RAILKO WA 80W” substitui o metal branco nas chumaceiras | 31 | 35 | |
- Diagnóstico de avarias | 15 | 11 | |
- Chumaceiras dos veios de manivelas de Máquinas de velocidade média | 38 | 23 | |
39 | 36 | ||
- Unidades de accionamento que funcionam sem contacto | 159 | 30 | |
- Transição nas transmissões | 176 | 40 | |
C6 – CÓDIGO IMO / ISM | |||
- Comentários sobre alguns códigos | 102 | 13 | |
- O “ESTÓNIA” um ano depois (acordos conseguidos pelo Grupo de Peritos da IMO na Conferência Internacional) | 154 | 39 | |
- Modo como a tecnologia de informação (IT) contribui para o seu cumprimento | 160 | 52 | |
C7 – COMBUSTÍVEL | |||
- Uma abordagem à economia de combustível | 82 | 30 | |
- A SULZER intensifica a economia de combustível | 89 | 48 | |
- Economia de combustível, um problema de momento | 67 | 52 | |
- Conheça o seu combustível | 88 | 38 | |
96 | 30 | ||
- Gastos com combustíveis | 96 | 40 | |
102 | 32 | ||
- Influência da rugosidade no consumo de combustível no navio | 96 | 58 | |
97 | 42 | ||
98 | 56 | ||
- Misturador para grupos electrogéneos | 95 | 15 | |
- Bolbo de popa para economia de combustível | 80 | 57 | |
- Emulsões binárias de Combustível – Água estáveis | 77 | 27 | |
- Medidor “THORMTON” de impulso e “FORQUE” | 48 | 10 | |
- Aquecimento rápido de metais | 30 | 44 | |
- Carvão combustível para turbinas a gás | 10 | 30 | |
- Carvão liquefeito como combustível do futuro | 31 | 37 | |
- Lama de carvão substituto para óleo? | 64 | 36 | |
64 | 42 | ||
- Mundo do petróleo | 6 | 24 | |
- Redução de consumo | 77 | 35 | |
83 | 40 | ||
- Tratamento de Fuel – Óleo com contagem de partículas | 101 | 13 | |
- Uso crescente de petróleo na Indústria do Ferro e Aço | 30 | 45 | |
- Combustível e fricção | 1 | 31 | |
- O primeiro navio propulsionado a carvão | 72 | 31 | |
- WARTSILA pretende estar à altura com qualquer qualidade de combustível | 107 | 49 | |
- Combustível e lubrificantes para navios | 100 | 89 | |
- O futuro dos combustíveis na Marinha | 22 | 8 | |
57 | 23 | ||
- Tratamento dos combustíveis marítimos | 84 | 25 | |
- Problemas de conversão dos combustíveis | 63 | 51 | |
- Residuais do motor diesel a quatro tempos | 83 | 20 | |
- Aditivo destinado a anular a corrosão das válvulas de evacuação | 46 | 10 | |
- Noções básicas da prospecção petrolífera | 67 | 14 | |
- Plataforma de perfuração semi – submersível | 23 | 35 | |
- O mar como combustível | 74 | 38 | |
- FUEL ÓLEO de baixa qualidade, sua apreciação e condução | 111 | 38 | |
- Progresso na tecnologia de filtração | 111 | 45 | |
- Algumas considerações no projecto da instalação de um sistema de limpeza de combustível de baixa qualidade | 112 | 17 | |
- ALCAP – Sistema de separação “FOPX” para combustíveis pesados | 113 | 45 | |
114 | 37 | ||
115 | 16 | ||
116 | 16 | ||
117 | 26 | ||
- Comparação entre análises O 2 e CO 2 de combustíveis para conseguir a máxima eficiência de combustão | 116 | 45 | |
- Instabilidade e o preço do petróleo | 119 | 41 | |
- Modelação total do navio economiza combustível | 119 | 43 | |
- Com os preços do petróleo subindo, operadores de navios, investem na investigação de potência integrada e recuperação de calor | 119 | 55 | |
- O consumo de combustível numa empresa de navegação | 121 | 35 | |
- Veículo eléctrico experimental accionado por células de combustível | 30 | 43 | |
- Diminuição do consumo de combustível nos grandes motores diesel | 83 | 40 | |
- Sistema automático “VIT” na economia combustível no motor SULZER RLA 90 | 59 | 39 | |
- Queima de combustível emulsionado nos motores diesel de media velocidade | 80 | 33 | |
- Diesel ZA – 40 apto a queimar combustível de baixa qualidade | 79 | 47 | |
- Injecção variável economiza combustível e melhora rendimento | 108 | 25 | |
- Redução de velocidade e economia de combustível em navios tanques | 32 | 25 | |
- Transportadores de lamas de petróleo e carvão “Novo tipo de combustível” | 68 | 52 | |
- O tratamento de Fuel – Oil pesado | 107 | 40 | |
- Campanha “poupe combustível” | 25 | 51 | |
- Prospecção de petróleo (1ª plataforma de betão) | 33 | 39 | |
- Consumo face à velocidade | 77 | 49 | |
- Preço e qualidade dos combustíveis líquidos | 90 | 29 | |
- Gastos de combustível (incidência nos custos de produção) | 98 | 16 | |
- Acordo sobre os limites das emissões nocivas de enxofre | 163 | 51 | |
- Carregamento de gás natural economicamente compatível | 167 | 22 | |
- A BP – Mobil nos Açores | 174 | 34 | |
- Controlo da viscosidade | 174 | 45 | |
- Queimando gás natural | 175 | 35 | |
- Terminal gás liquefeito (Sines) | 178 | 32 | |
- Utilização de gás para propulsionar ferries | 178 | 47 | |
- A Rússia empreende um programa para introduzir o seu crude no mercado | 178 | 50 | |
- A MHI estuda novas especificações para o óleo combustível 182 51 | 182 | 51 | |
- Sistemas de exploração de petróleo 183 57 | 183 | 57 | |
C8 – COMEMORAÇÕES | |||
- O dia mundial do mar | 112 | 31 | |
C9 – COMPUTADOR | |||
- Nova ferramenta a bordo dos navios mercantes | 85 | 10 | |
98 | 38 | ||
99 | 59 | ||
- Controlo de força de robots manipuladores | 178 | 18 | |
179 | 19 | ||
C10 – COMPRESSORES | |||
- De êmbolos, substituído por compressor de parafuso | 35 | 20 | |
42 | 20 | ||
80 | 46 | ||
- Axiais para testar máquinas a jacto | 48 | 46 | |
- De ar – SULLAIR – apresenta o maior revolucionário | 74 | 54 | |
- De êmbolo de elevada ALTA – PRESSÃO para ETILENE | 51 | 18 | |
- Radial para enriquecimento de urânio pelo processo de turbina separadora | 52 | 36 | |
- Compressão de Oxigénio a alta pressão sem perigo | 176 | 32 | |
C11 – CONSTRUÇÃO NAVAL | |||
- Estação de experiências, hidrodinâmicas | 17 | 34 | |
18 | 45 | ||
- Encomendas Mundiais | 107 | 68 | |
- Técnicas “ANTI – STRANDING SONAR SYSTEM” | 10 | 31 | |
- Potência, velocidade e preço de combustível | 86 | 46 | |
88 | 9 | ||
- Construção e reparação | 75 | 21 | |
- Construção casco completo (Lisnave) | 26 | ||
- Construção naval em recuperação | 62 | 33 | |
- Módulos de acomodação | 72 | 53 | |
- Normalização na construção naval | 106 | 53 | |
- Construção ecológica, “Navios Verdes” | 150 | 9 | |
- Evolução da tecnologia de construção naval | 154 | 26 | |
- Um projecto de alta velocidade para construções em aço e motores Diesel | 175 | 26 | |
- Nova geração de navios de carga combinada Optimum 2000 TCC | 175 | 31 | |
- Análise de um sistema desenvolvido pelos estaleiros “Mayer Werft” | 175 | 43 | |
- A construção naval Asiática | 177 | 37 | |
- Um novo tipo de Ferry | 177 | 52 | |
- Futuro incerto | 177 | 55 | |
- Navio "RADIANCE OF SEAS" | 184 | 22 | |
C12 – CENTRO CULTURAL DOS OFICIAIS E ENGº M M MERCANTE | |||
- Actividades de formação | 2 | 13 | |
3 | 44 | ||
6 | 43 | ||
7 | 35 | ||
8 | 30 | ||
9 | 32 | ||
10 | 37 | ||
12 | 37 | ||
19 | 34 | ||
20 | 38 | ||
26 | 41 | ||
27 | 35 | ||
29 | 27 | ||
32 | 40 | ||
- Actos de reconhecimento: | |||
- À Dª Maria Remédios Agapito 1.3.77 | 37 | 53 | |
- Ao Sr. Jorge Manuel Reis Canha 18.4.77 | 38 | 40 | |
- Ao Sr. Dr. Joaquim Gonçalves Ferro | 81 | 55 | |
- Ao Engº Fernando Galveia | 149 | 55 | |
- Ao Engº Doutor Joaquim Infante Barbosa | 155 | 50 | |
- Ao Engº Jorge Manuel Santos Almeida | 143 | 52 | |
- Retratos de colegas: | |||
- Engº Rui Assis | 157 | 20 | |
- Engº Teotónio França Morte | 159 | 23 | |
- Engº Doutor Manuel Afonso da Fonte | 166 | 56 | |
- BIBLIOTECA: Livros e revistas existentes no C. Cultural | 1 | 36 | |
2 | 38 | ||
3 | 39 | ||
9 | 38 | ||
11 | 39 | ||
49 | 42 | ||
51 | 23 | ||
56 | 51 | ||
74 | 52 | ||
- Amigos da Biblioteca | 152 | 8 | |
155 | 8 | ||
- Os rastos da História | 165 | 4 | |
- O Homem e o Livro | 167 | 33 | |
- Ciclo de colóquios: | |||
- 1º Colóquio – Qualificação de funções | 1 | 13 | |
- 2º Colóquio – Organização de empresas | 1 | 15 | |
- 3º Colóquio – Gestão de pessoal | 1 | 16 | |
- 4º Colóquio – O comando do pessoal | 2 | 17 | |
- 5º Colóquio – A organização e a gestão industrial | 3 | 47 | |
4 | 38 | ||
5 | 38 | ||
- 6º Colóquio – Corrosão | 7 | 36 | |
- 7º Colóquio – Segurança a bordo dos navios | 8 | 33 | |
10 | 17 | ||
- 8º Colóquio – Combustíveis líquidos de marinha | 50 | 10 | |
- 9º Colóquio – descobrimentos marítimos portugueses | 78 | 58 | |
- 10º Colóquio – Sobre seguros e avarias marítimas | 79 | 22 | |
- 11º Colóquio – Poluição do mar | 77 | 17 | |
78 | 15 | ||
79 | 10 | ||
79 | 63 | ||
80 | 10 | ||
80 | 62 | ||
- 12º Colóquio – Tratamento de águas e de combustíveis pelo “DREW AMEROID” | 83 | 19 | |
89 | 18 | ||
- 13º Colóquio – Economia de energia | 89 | 64 | |
90 | 63 | ||
85 | 40 | ||
86 | 40 | ||
87 | 58 | ||
89 | 18 | ||
- 14º Colóquio – Economia de energia e a manutenção dos hélices dos navios | 92 | 59 | |
- Soldadura e corrosão | 123 | 68 | |
- Lançamento mundial do novo sistema robotizado de soldadura IRB 1500 | 126 | 52 | |
- Almoços de confraternização: | |||
- Pousada da Ria de Aveiro em 17/10/1971 | 6 | 40 | |
- restaurante “O PEIXE” em 17/12/72, dissertou-se sobre “A Direcção por objectivos, nas modernas empresas | 7 | 42 | |
8 | 35 | ||
- S. Pedro de Muel em 21/05/73 | 13 | 41 | |
- 10º Ano de “O PROPULSOR” em 4/12/80 | 59 | 16 | |
- Restaurante na Aldeia de Santo Antão (Batalha) | 81 | 60 | |
- Centro comunitário de Carcavelos | 98 | 46 | |
- Quinta dos Moinhos em Alvados, 29/03/87 | 98 | 29 | |
- 18º Aniversário Convívio Mensal | 103 | 37 | |
104 | 70 | ||
- Curso Complementar 1956/1957 | 38 | 43 | |
- Num Restaurante em Belver | 106 | 70 | |
- De convívio no Centro Comunitário de Carcavelos em 15/7/89 | 93 | 57 | |
111 | 68 | ||
- De convívio na Pousada de S. Jacinto Aveiro em 17/10/71 | 6 | 40 | |
- De convívio (1º aniversário Despacho Título Engº Maq.) | 39 | 46 | |
- Rally Paper | 98 | 63 | |
- Almoço convívio do Centro Cultural em 22-8-92 | 128 | 8 | |
- Almoço mensal de convívio | 144 | 12 | |
- Almoço 25º Aniversário 2-5-95 | 146 | 15 | |
- Passeios : | |||
- A Tróia | 76 | 47 | |
- A Batalha | 81 | 60 | |
- A Belver e Crato | 106 | 70 | |
- A Monsarás | 104 | 71 | |
- Ao Castelo de Ourem | 92 | 62 | |
- À Barragem de Castelo do Bode | 99 | 64 | |
- Às Grutas de Santo António | 98 | 29 | |
- Às Instalações REPSINES | 82 | 28 | |
83 | 57 | ||
- A Vila Viçosa | 116 | 55 | |
- Às Caldas da Rainha e Óbidos | 110 | 45 | |
- A Mafra | 121 | 60 | |
- Diversos : | |||
- Mensagem do Natal | 113 | 18 | |
119 | 16 | ||
- Assalto ao N/M ANGOCHE | 114 | 35 | |
- Medalha da Cruz Naval 3ª Classe | 115 | 55 | |
- Oferta ao C. C. De um quadro representando o N/M BENGUELA | 115 | 55 | |
116 | 55 | ||
- Novo Director de O PROPULSOR | 116 | 55 | |
- Substituição do nono colaborador | 121 | 28 | |
- NATAL – Poema “Um em cada dia” | 53 | 52 | |
- Homenagem a João Neves Dias | 20 | 33 | |
- Informação do Grupo de Relações Públicas | 6 | 39 | |
10 | 32 | ||
20 | 33 | ||
8 | 36 | ||
- Engenheiro da Mar. Mercante – Director da CASTROL | 126 | 35 | |
- Visita ao Porto de Sines | 82 | 28 | |
- A fechar | 100 | 136 | |
- O Amigo Pachico Tranquilo | 114 | 67 | |
- Morreu o historiador Prof. Dr. Luiz Albuquerque | 126 | 68 | |
- Engº Jorge Pereira ausentou-se do Centro Cultural, por doença | 131 | 32 | |
- Engª Maria Lúcia da Conceição Pacheco Silva – 1ª Maquinista Chefe da Marinha Mercante Portuguesa | 139 | 18 | |
- Efeméride – Francisco Ponces | 143 | 50 | |
- Efeméride – Francisco Martinho | |||
143 | 50 | ||
- Augusto Valente dos Santos | 149 | 54 | |
- Natal | 155 | 7 | |
- Benvindo Timor Lorosai | 188 | 40 | |
- Divulgação “Arte e Cultura” | |||
- Pintura de Carlos J. Brás dos Santos | 129 | 32 | |
- Divulgar potencialidades poéticas e artísticas – Cântico de um sonhador | 131 | 26 | |
- Incitamos o vosso dinamismo – Portugal flutuante | 132 | 42 | |
- Ligações e adesões – Sonho D’Romântico | 133 | 56 | |
- Ligações e adesões - Nuvens | 135 | 30 | |
- Ligações e adesões – Mundo triste | 136 | 34 | |
- Revelação – Segredos do mar | 137 | 36 | |
- Aglutinação da dispersão de Amigos – Da janela | 138 | 34 | |
- Rotura coesiva – Parado no rio | 139 | 34 | |
- “Scatter”; O poder divisor – Poema! Oh Mar | 140 | 34 | |
- A fluidez da penetração divisora – Nuvem que voa | 141 | 28 | |
- Compromisso desrespeitado – Vida no mar | 142 | 38 | |
- Natal - Partida | 143 | 48 | |
- A tua colaboração é importante - Aterrem | 144 | 19 | |
- “Divagações na arte de olhar” | 145 | 9 | |
- Uma ligação com logos Humanos – Ainda sem título | 146 | 16 | |
- Paralelismo Rombica – O tempo | 147 | 26 | |
- O vazio – “Nossa vida, nossa ruína” | 148 | 12 | |
- Realização - Vento | 149 | 24 | |
- O substrato e a intenção – destino das flores | 150 | 7 | |
- O vazio - Tempestade | 151 | 7 | |
- A univocidade atributiva de deveres - Sonho | 152 | 7 | |
- A inconsistência separadora - Pressa | 153 | 7 | |
- Perdido no momento sentido – Afinal quem somos nós? | 156 | 25 | |
- As naturais necessidades evolutivas do propulsor - Confidencia | 157 | 21 | |
- Trajectórias limitadas – No mar | 160 | 16 | |
- A queda na cidadela – Ser poeta um dia - Partida | 164 | 56 | |
165 | 58 | ||
- Natal 98 – O Natal | 167 | 7 | |
- O futuro – Tempo – Relógio da vida | 168 | 21 | |
- “O passado” | 169 | 22 | |
- Inovação | 177 | 41 | |
- O contentor do futuro | 179 | 46 | |
- Jorge dos Santos Pereira | 180 | 16 | |
- Noventa anos de "Um jovem Sindicato" | 184 | 30 | |
- Uma ajuda ao inglês dos nossos netos | 184 | 32 | |
185 | 46 | ||
- Eduardo Fernandes Lopes | 185 | 24 | |
- Natal 185 6 | 185 | 6 | |
- A minha homenagem | 186 | 29 | |
- RMN - Região dos mais novos | 188 | 17 | |
- Momentos de poesia "O Chafariz da Memória" | 188 | 49 | |
- Jogos florais: | |||
-1971 | 1 | 28 | |
2 | 34 | ||
- Lista de concorrentes premiados | 3 | 46 | |
- Distribuição dos prémios a bordo do Paquete Santa Maria | 5 | 41 | |
- Poesias premiadas | 6 | 35 | |
7 | 39 | ||
-1974 | 18 | 57 | |
- Lista dos concorrentes premiados, publicação dos respectivos trabalhos e entrega dos prémios | 21 | 25 | |
22 | 50 | ||
23 | 39 | ||
- O PROPULSOR: | |||
- Balanço do 1º ano de publicação | 7 | 5 | |
- Efeméride 10º aniversário | 54 | 39 | |
- Os Amigos | 4 | 49 | |
6 | 49 | ||
8 | 43 | ||
9 | 43 | ||
10 | 41 | ||
11 | 41 | ||
12 | 39 | ||
14 | 46 | ||
16 | 44 | ||
18 | 63 | ||
19 | 42 | ||
20 | 49 | ||
23 | 47 | ||
25 | 53 | ||
26 | 52 | ||
30 | 54 | ||
35 | 53 | ||
36 | 48 | ||
40 | 56 | ||
41 | 53 | ||
42 | 53 | ||
66 | 57 | ||
a | |||
99 | 63 | ||
- Lista dos Amigos do Propulsor de 1971 a 1973 | 130 | 51 | |
- Lista dos Amigos do Propulsor até 1979 | 131 | 53 | |
- Lista dos Amigos do Propulsor até 1982 | 132 | 55 | |
- Lista dos Amigos do Propulsor até 1983 | 133 | 39 | |
- Lista dos Amigos do Propulsor até 1984 | 134 | 65 | |
- Lista dos Amigos do Propulsor até 1986 | 135 | 22 | |
- Lista dos Amigos do Propulsor até 1989 | 140 | 57 | |
- Lista dos Amigos do Propulsor até 1992 | 141 | 56 | |
- Lista dos Amigos do Propulsor até 1994 | 143 | 51 | |
- Os Amigos que se retiraram | 2 | 37 | |
60 | 9 | ||
90 | 28 | ||
- Um marco histórico | 16 | 47 | |
- Pelo mundo | 57 | 50 | |
- Amigos do Propulsor em apoio | 130 | 55 | |
- Divulgação como forma de colaboração | 131 | 25 | |
- Às amizades dedicativa e contríbutiva | 135 | 29 | |
- Exiguidade reflexível | 136 | 36 | |
- Comportamentos de confronto numa solicitação reciproca | 141 | 55 | |
- Imposição de convicção | 144 | 17 | |
- Dispersão veicular | 145 | 11 | |
- A amizade deferencial | 146 | 56 | |
- Mascaração | 147 | 25 | |
- Fantasia realista | 148 | 11 | |
- Reviver a quadra Natalícia | 149 | 53 | |
- 25 anos de vivência | 150 | 8 | |
- Impulso Propulsivo | 151 | 8 | |
- Poder | 153 | 8 | |
- O Homem e o seu projecto sistemático | 157 | 52 | |
- A evolução e o transito | 158 | 53 | |
- manter cintilante a luz do propulsor | 160 | 15 | |
161 | 8 | ||
- Mensagem ao Oficiais e Engenheiros Maquinistas M. M. | 162 | 58 | |
- Convite aos colegas | 163 | 4 | |
- “O Elo” | 168 | 42 | |
- Caros Amigos e Empresários | 171 | 54 | |
- Caro colega | 172 | 56 | |
- O milénio | 173 | 52 | |
- O temor | 176 | 55 | |
- Prémios: | |||
- João Neves Dias “Entregue pela primeira vez na abertura solene da Escola Náutica I. D. H. No ano lectivo 1982/1983 | 71 | 22 | |
- Da Empresa INSULANA DE NAVEGAÇÃO | 9 | 36 | |
11 | 37 | ||
12 | 20 | ||
14 | 42 | ||
17 | 18 | ||
- Prémio João Neves Dias | 141 | 55 | |
- Prémio Câmara Municipal de Oeiras | 155 | 57 | |
C13 – COMUNICAÇÕES | |||
- Transmissões de dados com cabo óptico | 54 | 50 | |
- Via Satélite – antenas para S. E Frequências especiais | 52 | 33 | |
- Operações do navio por satélite | 31 | 19 | |
C14 – CONVENÇÕES | |||
- Convenção de OSLO – Incineração no mar pode acabar em 1995 | 113 | 62 | |
- Regras 13 G dos Anexos da Convenção MARPOL | 148 | 45 | |
C15 – CORRECTOR MARÍTIMO | |||
- Como correr uma maratona sentado à secretária | 100 | 118 | |
C16 – CORROSÃO | |||
- Pela água do mar | 55 | 17 | |
56 | 19 | ||
57 | 10 | ||
58 | 10 | ||
59 | 10 | ||
- Aditivo para o combustível destinado a anular a Corrosão nas Válvulas de Evacuação | 46 | 10 | |
- Controlo, Ciência e Tecnologia | 12 | 21 | |
98 | 51 | ||
- Sistema Inovativo de Corrente Impressa para proteger Estruturas Marítimas | 33 | 46 | |
- Rádio Detector e Auto – Radiografia aplicados ao estudo nos Motores Diesel | 78 | 30 | |
- Corrosão e Desgaste – Capas de revestimento para protecção fortemente solicitados | 75 | 49 | |
- Sistema de linha de fundeio para avaliação em águas profundas | 116 | 24 | |
- Princípios de Protecção catódica | 116 | 32 | |
- Aço fundido Anti – Corrosivo de Elevada Resistência | 61 | 48 | |
- Pintura e sua Evolução | 12 | 15 | |
- Tinta branda mantém os tanques de lastro livres de ferrugem | 113 | 54 | |
- Tinta protectora preserva componentes de borracha | 113 | 61 | |
- Novas tintas anti vegetativas | 113 | 65 | |
- Membranas Semi – Permeáveis | 96 | 23 | |
- Causas de anomalias na protecção catódica de um tanque petroleiro e respectivas soluções | 140 | 41 | |
- Revisão dos critérios de protecção catódica | 142 | 15 | |
- Correcção de um malefício | 166 | 35 | |
- Corrosão dos tanques por micróbios | 177 | 49 | |
- Protecção contra a corrosão | 181 | 19 | |
C17 – CURIOSIDADES | |||
- Caçar ideias | 44 | 51 | |
- O Paquete Infante D. Henrique | 76 | 55 | |
- A origem da palavra MARU | 59 | 42 | |
- Vida (para o cérebro) | 41 | 49 | |
- A cultura é o que resta | 54 | 58 | |
58 | 20 | ||
- Ilha artificial (problemas ambientais) | 56 | 37 | |
- Chave Inglesa (90 anos) | 68 | 47 | |
- Debitómetro (aplicação em tubos) | 72 | 50 | |
- Níveis com termómetros | 72 | 51 | |
- A carena e as ciladas do Inglês | 136 | 47 | |
C18 - CONSELHOS | |||
24 | |||
53 | |||
C19 - CABOS | |||
- Cabo de aço | 123 | 14 | |
D | ||
Designação | n.º | pág. |
D1 - DECAPAGEM | ||
- Equipamentos de decapagem para abrasivos para navios | 17 | 25 |
24 | 33 | |
- Hidro – decapagem com abrasivo Bio - degradável | 132 | 40 |
- Preparação de superfícies. Jacto decapante isento de poeiras | 166 | 42 |
D2 – DESSALINAÇÃO | ||
- Ilustração de dessalinação | 43 | 39 |
- Maior eficiência de dessalinação com controlo de fluxo | 104 | 67 |
- Duas soluções para tornar a água do mar própria para beber | 119 | 45 |
- Por arrastamento com ar e esfriamento evaporativo | 161 | 48 |
162 | 13 | |
- Da água do mar por osmose de inversão | 176 | 46 |
- A falta de água | 177 | 56 |
D3 – DIRECÇÃO GERAL | ||
- Da navegação e dos transportes marítimos | 27 | 50 |
80 | 38 | |
118 | 23 | |
119 | 58 | |
- Emenda de 1983 à Convenção Internacional para Salvaguarda da vida humana no mar | 126 | 46 |
E | ||
Designação | n.º | pág |
E1 – ELECTRÓNICA / INSTRUMENTAÇÃO | ||
- Telecomunicações B. S. Vai para o mar | 38 | 38 |
- Calibre Digital “JOCAL” | 74 | 58 |
- Sons que ajudam a detectar avarias | 5 | 19 |
- Na potência de regulação de maquinaria eléctrica naval | 89 | 19 |
90 | 9 | |
- Novo sistema de alimentação que protege sensíveis aparelhos electrónicos a bordo dos navios | 72 | 49 |
- O que são micro – processadores | 79 | 31 |
80 | 28 | |
- O controlo de energia eléctrica | 93 | 38 |
- Aplicações, sistemas aquisição automática de dados | 81 | 32 |
- Nos sistemas de controlo de ponte | 47 | 11 |
- Amplificadores operacionais | 52 | 46 |
- Apresentação do NTC e suas aplicações | 53 | 15 |
- Resistências PTC | 55 | 43 |
- Resistências VDR | 57 | 38 |
- Transdutores | 61 | 24 |
66 | 18 | |
71 | 24 | |
- Monitores de tensão nas amarras | 53 | 42 |
- Transmissão de dados por cabo óptico | 54 | 50 |
- TV tridimensional | 75 | 51 |
- Projecto de um circuito de controlo de um parque de estacionamento | 140 | 17 |
141 | 7 | |
- Instrumentação / Sistemas de medida de deslocamentos – codificadores absolutos e incrementais | 141 | 37 |
142 | 7 | |
- Controlo de um eixo para aplicações Robóticas | 145 | 12 |
146 | 9 | |
- Controlo de força de robôs manipuladores: conceitos teóricos e resultados experimentais | 178 | 18 |
179 | 19 | |
E2 – EMPRESAS | ||
- Shipmanagment em portugal | 100 | 63 |
- Reparações navais “Lisnico” | 87 | 35 |
- Reparações navais Kong Haakon VII | 1 | 17 |
- Um gigante nos mares “Hapag – Lloyd” | 3 | 23 |
E3 – ENGENHEIROS | ||
- Engenheiro cego ao serviço da humanidade | 29 | 18 |
- Engenheiros de hoje e de amanhã | 88 | 50 |
- Engº maquinista M.M. eleito presidente da Conferência Internacional Técnica Marítima | 92 | 64 |
- Engº maquinista M.M. recebe galardão internacional | 76 | 48 |
- Aos novos Eng. os maquinistas da M.M. | 59 | 15 |
- O Engº maquinista como executivo | 111 | 61 |
- O Engenheiro Naval e Oceânico do século XXI, perfil e critério para a sua formação | 183 | 23 |
E4 – ENERGIA | ||
- Economia de energia e redução de custos | 66 | 29 |
- Economia de energia e os motores de indução | 85 | 38 |
86 | 10 | |
- Desenvolvimento das formas do casco dos navios de carga e costeiros para economia de energia | 84 | 11 |
85 | 44 | |
- Economia de energia acrescido de um novo sistema “ETA – Pilot” | 95 | 62 |
- Projecto “RITSEN” a central hidroeléctrica de maior potência da Suécia | 25 | 43 |
- Produção de energia atómica | 26 | 22 |
- Energia aproveitável pelo vento e sol | 46 | 23 |
72 | 27 | |
- O Rotador Livre: Energia recuperável da esteira do navio | 80 | 25 |
- Energia Solar: Componentes para central de 500 KW | 70 | 25 |
- Energia Solar: Compressor alimentado a baixa tensão accionado por células | 75 | 28 |
- Podemos obter energia dos oceanos e sua utilização | 11 | 21 |
81 | 54 | |
- Energia total o que é? | 29 | 22 |
- Consumo energético na indústria siderúrgica | 17 | 34 |
18 | 45 | |
- Interessante economia e política energética | 84 | 58 |
92 | 60 | |
- Estação de acumulação por bombagem | 68 | 44 |
- Energia química: células de combustível | 9 | 17 |
- Energia térmica oceânica: Converter um petroleiro T2 para ensaiar a conversão | 54 | 40 |
- Energia nuclear: será o catamaran propulsionado por energia nuclear o navio do futuro? | 28 | 36 |
- Energias renováveis: perspectivas nacionais | 64 | 22 |
- Economizadores para motores de indução | 86 | 23 |
- Custo de vapor e economia de combustível | 109 | 58 |
- Sistema de economia de energia nos navios | 120 | 39 |
- Gás natural põe em movimento automóveis | 70 | 46 |
- Em busca de novas fontes de energia | 62 | 33 |
- Consumos energéticos | 79 | 49 |
- Energia hidráulica a bordo | 93 | 58 |
- Explorando a energia mecânica como fornecedor de potência | 122 | 26 |
- Poupança de energia a bordo dos navios | 131 | 34 |
- Possibilidade de redução de custos | 152 | 13 |
- Baterias | 158 | 24 |
- Impacto ambiental das instalações para aproveitamento das energias dos oceanos | 164 | 49 |
165 | 37 | |
- Produção de energia térmica e riscos envolvidos | 165 | 18 |
- Energia a partir de água potável | 165 | 55 |
- A energia térmica dos oceanos | 167 | 41 |
- Sistema para a transferência de energia entre a instalação eléctrica e a de propulsão | 176 | 7 |
- Wind – Assisted | 178 | 51 |
E5 – ESCOLA NÁUTICA | ||
- Ensino náutico que futuro? | 100 | 30 |
100 | 41 | |
- ENIDH: Achegas para elaboração da cadeira de refrigeração | 1 | 32 |
- Curso elementar de 1930/31 | 19 | 47 |
20 | 45 | |
- ENIDH: Sua inauguração em 26 de Outubro de 1972 | 12 | 18 |
- ENIDH: Ao serviço da Marinha Mercante Portuguesa | 32 | 40 |
- ENIDH: Decreto nº 348/77 Portaria 280/77 | 88 | 27 |
- ENIDH: Jornadas Técnicas | 61 | 51 |
63 | 50 | |
- Atrás de um sonho antigo | 77 | 58 |
- Tomada de posse do Director | 113 | 43 |
- A entrevista que se impunha | 76 | 45 |
- Movimento escolar | 38 | 40 |
- Simulador de Navegação – Máquinas e Telecomunicações | 131 | 34 |
- Escola Náutica – Preparar o futuro? | 155 | 9 |
- Ensino Náutico – Passado e Presente | 155 | 21 |
- Seminários Técnicos (Os processos automáticos de fabrico) | 186 | 37 |
E6 – ESCOLA MESTRANÇA E MARINHAGEM | ||
- Formação do pessoal da Marinha Mercante | 100 | 52 |
- Novo Director | 105 | 66 |
E7 – ESPAÇO CIENTÍFICO EUROPEU | ||
- Programa Esprit – Biotecnológico – Tecnologia de informação | 89 | 43 |
E8 – ESTAÇÃO CIENTÍFICA NO ÁRTICO | ||
- Pesquisa flutuante | 63 | 22 |
E9 – ESTALEIRO | ||
- Actividades dos estaleiros | 2 | 32 |
3 | 16 | |
4 | 32 | |
5 | 28 | |
7 | 18 | |
8 | 21 | |
9 | 24 | |
11 | 23 | |
12 | 23 | |
15 | 22 | |
19 | 18 | |
51 | 48 | |
- Lisnave – Construção de casco completo | 14 | 26 |
- Lisnave – 50 anos | 96 | 20 |
100 | 129 | |
- Lisnave – Grandes trabalhos de reparação | 80 | 51 |
- Lisnave – regresso ao mar – construção do casco para petroleiro gigante | 20 | 37 |
- Encomendas de navios à Setnave | 16 | 18 |
- Estaleiro Jugoslavo (pedido material RTA) | 67 | 10 |
- Estaleiro S. Jacinto (navio palangreiro) | 95 | 60 |
- Novas construções (“ALTAIR”) | 97 | 64 |
- Reparação naval | 118 | 65 |
- Press Release – Nos Estaleiros do Mondego SA 20-10-91 | 128 | 47 |
- O orçamento do navio | 142 | 35 |
- Proibição do estanho ameaça reparação naval da UE | 150 | 36 |
- Confundindo uma indústria | 155 | 16 |
- Os estaleiros de Viana do Castelo | 156 | 7 |
- A figura de Chefe de Navio nos pequenos estaleiros de reparações | 161 | 19 |
- Estaleiro da Mitrena | 179 | 41 |
- Estaleiro de Viana do Castelo | 179 | 53 |
- Estaleiros de desmantelamento 181 25 | ||
181 | 25 | |
E10 – EXPOSIÇÕES | ||
- Exposição e conferência sobre embarcações de superfície de alta velocidade | 50 | 36 |
- 1ª exposição Latina Americana sobre a Indústria de Pesca | 72 | 42 |
- Expomar 90 – Salão Internacional das Pescas no Mar | 119 | 58 |
- Exposição sobre soldadura e ambiente | 121 | 25 |
E11 – ESGOTOS A BORDO | ||
- Regulamentos sobre despejos | 121 | 29 |
- Unidade de três fases | 122 | 16 |
F | ||
Designação | n.º | pág |
F1 – FRIO / AR CONDICIONADO | ||
- Aspectos tecnológicos da aplicação do frio | 103 | 13 |
104 | 17 | |
- Frio e energia solar | 66 | 33 |
- Humidade relativa na conservação frigorífica | 94 | 24 |
- Na conservação do pescado – causa da deterioração | 96 | 37 |
- Equipamentos modernos para navios de pesca e frigoríficos | 12 | 11 |
13 | 18 | |
14 | 16 | |
91 | 60 | |
92 | 20 | |
93 | 9 | |
- Pioneiro do frio artificial na indústria moderna | 7 | 10 |
- Influência da temperatura na conservação do bacalhau salgado | 112 | 63 |
- A distribuição do ar em camâras frias | 114 | 24 |
- M. Frigoríficas – geradores de nitrogéneo liquefeito “Linit 20” | 61 | 49 |
- Contentores frigoríficos | 3 | 23 |
- Liofilização / desidratação | 19 | 25 |
- Novas alternativas ao sistema de ar condicionado em navios de cruzeiro | 178 | 43 |
F2 – FORMAÇÃO | ||
- Profissional do Fundo Social Europeu | 91 | 40 |
- Profissional para Marinha Mercante | 89 | 60 |
- Curso XXIII de formadores do Conselho da Europa | 91 | 39 |
- Congresso 81º da Ordem dos Engenheiros | 63 | 45 |
- Congresso 34º Internacional Worker’s Federation ITF | 77 | 56 |
- Seminário – Protecção contra a corrosão nos tanques de lastro, controlo do ruído e vibrações em navios | 108 | 70 |
- Seminário – Secção técnica de apresentação do Equipamento Economizador de Energia “AQUA – DIS” | 121 | 25 |
- Simulador para treino do oficiais maquinistas | 69 | 10 |
- Seminário de formação de formadores (Escola de Pesca) | 101 | 59 |
- Formação pela Maritime conduz a transportes Marítimos Internacionais melhores e mais seguros | 148 | 43 |
F3 – FENDAS | ||
- Análise de propagação de fendas superficiais semi-elípticas em flexão rotativa | 137 | 38 |
- Propagação de fendas semi-elípticas em veios de transmissão de potência | 143 | 25 |
- Propagação de fendas semi-elípticas em flexão rotativa | 152 | 55 |
G | ||
Designação | n.º | pág |
G1 – GESTÃO | ||
- De aprovisionamento | 84 | 40 |
91 | 23 | |
- De manutenção dentro dum sistema integrado | 70 | 18 |
- Automatização dos materiais técnicos | 52 | 17 |
- De navios | 23 | 10 |
25 | 26 | |
- De peças sobressalentes a bordo do navio | 24 | 15 |
- Algumas noções de Estatísticas | 83 | 37 |
- Sobressalentes de reserva | 89 | 57 |
- Os avanços tecnológicos aplicados à gestão da manutenção de frotas | 120 | 42 |
- A promoção e o Marketing no mercado de navios | 131 | 29 |
- O chefe X o Líder | 145 | 55 |
- Produtividade na Empresa | 148 | 31 |
- A certificação dos recursos humanos | 151 | 19 |
G2 – GÁS INERTE | ||
- Investigação, instalação, treino para uso e condução | 6 | 31 |
38 | 18 | |
44 | 33 | |
45 | 20 | |
51 | 24 | |
- Sistema para navios tanques | 5 | 28 |
49 | 25 | |
- Quais as vantagens conseguidas com os sistemas de gás inerte | 22 | 33 |
- Gás de propulsão | 178 | 47 |
G3 – GOTEMBURG | ||
- Suécia – Um centro mundial de investigação e tecnologia marítima | 63 | 33 |
G4 – GUINDASTES / GRUAS | ||
- Guindaste gigante a bordo de navio para trabalhos de salvamento | 1 | 11 |
- Grua portuária de um só braço | 74 | 57 |
H | ||
Designação | n.º | pág |
H1 – HÉLICES | ||
- Anticavitante “TVF” | 105 | 51 |
- De aço inoxidável | 54 | 51 |
- De passo variável | 2 | 5 |
- De passo variável para navios mercantes e de guerra | 68 | 49 |
72 | 48 | |
- Acoplamento do eixo do Hélice Removível | 24 | 43 |
- Montagem facilitada e manutenção | 1 | 11 |
3 | 5 | |
94 | 59 | |
- Bucim “Simplex – Compact” | 32 | 33 |
- História e os primeiros | 62 | 10 |
106 | 61 | |
- Instalação de alhetas nos capacetes do cubo | 106 | 51 |
- O maior do mundo | 57 | 44 |
- Estudo hidrodinâmico | 39 | 21 |
- Reparações e conservação | 12 | 29 |
59 | 17 | |
- TV submersa para testar hélices | 37 | 50 |
- Relatório técnico da LIPS sobre manutenção e reparação da erosão por cavitação, irregularidades e rendimento | 101 | 23 |
- Estima da espessura da pá | 111 | 35 |
- Nakashima Propeller é o maior fornecedor para o mercado doméstico | 113 | 57 |
- De pás orientáveis usadas na propulsão dos navios | 109 | 25 |
- Vantagens da propulsão por hélice de passo variável | 40 | 38 |
- Novo hélice propulsor de bronze manganés de passo controlado da “STONE” | 26 | 38 |
- Progressos do estado actual da técnica de hélices marítimos | 125 | 30 |
126 | 25 | |
- A substituição de hélices permite melhorar o rendimento | 131 | 13 |
- Instalado com êxito um hélice CLT no navio “NOVICON” | 160 | 13 |
- Manutenção dos hélices de bronze | 172 | 37 |
- Progresso dos hélices CLT | 174 | 53 |
I | ||
Designação | n.º | pág |
I1 – ILUMINAÇÃO MODERNA | ||
- Por tubos luminescentes e fluorescentes | 89 | 73 |
91 | 9 | |
94 | 9 | |
I2 – INCRUSTAÇÕES NO CASCO | ||
- Chapas de cobre para evitar incrustações no casco | 73 | 45 |
- Novo sistema de protecção anti - incrustante | 172 | 34 |
I3 – INDÚSTRIA NAVAL | ||
- Considerações sobre os princípios básicos da produção | 1 | 5 |
2 | 27 | |
3 | 15 | |
4 | 10 | |
- Modernização da indústria naval | 103 | 36 |
- Ambulância marítima que tira partido das vantagens de elementos leves e resistentes | 75 | 47 |
- Normalização na indústria naval | 99 | 11 |
I4 – INDÚSTRIAL NEWS SERVICE – INS | ||
- Terceira geração do receptor Navtex para marinheiros profissionais ESTOCOLMO (INS) | 93 | 67 |
94 | 49 | |
- Dados de mediação do BEA – 52 processados por computador | 97 | 22 |
I5 – INFORMÁTICA | ||
- Definição de alguns termos | 54 | 31 |
55 | 27 | |
56 | 28 | |
I6 – INSTALAÇÕES | ||
- PETROQUIMICA – Montadas em barcaças para produção de metanol em mar aberto | 58 | 35 |
- Propulsoras energeticamente optimizadas | 93 | 28 |
95 | 9 | |
- Eléctricas, factores condicionantes das instalações e geradores para embarcações | 67 | 35 |
- Conversões de instalações de vapor para diesel | 60 | 34 |
I7 – INSTITUTO OF MARINE ENGINEERS | ||
- PRESS RELEASE – The institute of marine engineers and the royal navy antecedents | 111 | 64 |
J | ||
K | ||
L | ||
Designação | n.º | pág |
L1 – LEGISLAÇÃO | ||
- DECRETO Nº 6/72 – Entidades dependentes do Ministro da Marinha | 12 | 38 |
- DECRETO Nº 63/72 – Relativo a medicamentos | 12 | 38 |
- DECRETO – LEI Nº 135/72 – Requisitos a obedecer Empresas de Navegação | 12 | 38 |
- PORTARIA 7/72 – Direcção Geral Serviços Fomento Marítimo | 12 | 38 |
- PORTARIA 133/72 – Comissão de Direito Marítimo Internacional | 12 | 38 |
- DECRETO Nº 348/72 – Modifica a designação Escola Náutica para Escola Náutica Infante D. Henrique e respectivos regulamentos | 13 | 43 |
- PORTARIA Nº 60/73 – Altera disposição do RIM | 14 | 43 |
- PORTARIA Nº 7/73 – Aprova Regulamento Pesca Artesanal | 14 | 43 |
- PORTARIA Nº 44/73 – Altera anexo Regulamento das Capitanias | 14 | 43 |
- PORTARIA Nº 49/73 – Aprova Regulamento Pesca Arrasto Costeiro | 14 | 43 |
- PORTARIA Nº 51/73 – Aprova Regulamento Pesca Industrial | 14 | 43 |
- DECRETO-LEI Nº 74/73 – Regime Jurídico Contracto Individual do Trabalho do Pessoal da M. Mercante | 15 | 51 |
- DECRETO Nº 178/73 – Regulamento das Caixas Sindicais da Previdência | 15 | 51 |
- PORTARIA Nº 182/73 – Comissão das Lotações | 15 | 51 |
- PORTARIA Nº 272/73 – Diário de Navegação | 15 | 51 |
- PORTARIA Nº 391/73 – Especifica novos tirocínios | 17 | 46 |
- DECRETO-LEI Nº 38596 – Feriados Nacionais Obrigatórios | 18 | 62 |
- DECRETO-LEI Nº 718/73 – Imposto Complementar | 19 | 51 |
- PORTARIA Nº 890/73 – Aprova novo modelo dos Diários das Máquinas | 20 | 52 |
- DIÁRIO DO GOVERNO Nº 105/75 – Nomeação do n/colega José Ramos Martins para Director de Serviço da Direcção Geral do Pessoal do Mar | 20 | 52 |
- DECRETO-LEI Nº 191/79 – Nomeado para o cargo de Director Geral do Pessoal do Mar o n/colega José Almeida Faria | 26 | 53 |
- DIÁRIO DO GOVERNO 1ª série 20/4/73 – Regulamento Segurança Instalações Eléctricas das Embarcações | 74 | 21 |
- DECRETO-LEI Nº 379/80 – Regulamento de Segurança das Instalações Eléctricas das Embarcações | 83 | 59 |
- O novo Regulamento da Inscrição Marítima | 126 | 42 |
L2 – LLOYD’S REGISTER | ||
- Inicia a fase das pesquisas sobre o sistema de Direcção e Gestão de Combustíveis | 99 | 51 |
- Acesso às datas de vistorias para armadores de navios | 98 | 27 |
99 | 56 | |
- Análise de Bancas | 73 | 34 |
- Consegue novo progresso em segurança Marítima “CAIXA PRETA” | 101 | 20 |
- Estatística anual | 103 | 40 |
- Relatório anual | 100 | 80 |
- Invento fontes alternativas de energia | 61 | 46 |
- Sociedade de classificação sem papel e responsabilidade | 107 | 47 |
- Publicação do Relatório Anual 1989 | 118 | 37 |
L3 – LEME | ||
- Que actua também como moderador de velocidade do navio | 86 | 42 |
- Condições de segurança para a operação das máquinas do leme | 79 | 61 |
- Dez anos de análise pelo Lloyd’s Register | 33 | 33 |
- É necessário prestar atenção às avarias dos lemes | 177 | 18 |
L4 – LASER | ||
- Dispositivo de medida óptico – laser de imenso valor para indústria | 17 | 28 |
- Alinhamento a longa distância | 28 | 35 |
L5 – LUBRIFICAÇÃO | ||
- Centralizada, aplicada às chumaceiras dos lemes | 66 | 24 |
- De chumaceiras planas | 31 | 11 |
- De máquinas propulsoras marítimas | 33 | 15 |
34 | 10 | |
- Lubrificação e problemas associados | 72 | 11 |
- Serviço SHELL de análises | 72 | 35 |
- Avaliação de custos efectivos de lubrificação, controlo do grau do desgaste das camisas dos cilindros dos motores diesel | 92 | 44 |
- Uma forma simples de melhorar a eficiência operacional | 100 | 98 |
- Grande poupança na manutenção da película do óleo | 78 | 55 |
- Novo lubrificante sólido baseado no “TEFLON” | 13 | 23 |
- Novo óleo para rodagem de motores marítimos | 20 | 43 |
- ELASTOHIDRODINÂMICA de superfícies rugosas | 49 | 37 |
- Óleo de lubrificação para motores diesel de média velocidade | 70 | 10 |
- O custo da lubrificação eficiente dos motores | 110 | 60 |
- Computador aperfeiçoa fórmulas dos lubrificantes | 115 | 63 |
- Desenvolva os meios de acção para resolver os problemas da Deterioração e Fricção | 31 | 50 |
- Substituição do sistema de lubrificação manual no motor diesel | 6 | 5 |
- Sistema de lubrificação que reduz níveis de atrito | 101 | 18 |
- Lubrificantes da década de 90 | 99 | 38 |
- Considerações sobre lubrificantes sintéticos | 100 | 92 |
- A qualidade dos produtos | 128 | 35 |
- Novo sistema de controlo “ON LINE” da existência de água no óleo | 149 | 56 |
- A monitorização dos óleos em serviço | 152 | 21 |
L6 – OS LUSÍADAS | ||
- E se nos deliciarmos com o gostoso sumo de “OS LUSÍADAS” | 161 | 14 |
- Sumário do poema | 161 | 15 |
- Resumo dos episódios | 161 | 17 |
- Interpretação em prosa dos factos, personagens, citações e referências do poema: | ||
- Canto I estrofe 1 a 31 | 162 | 46 |
- Canto I estrofe 32 a 70 | 163 | 13 |
- Canto I estrofe 71 a 106 | 164 | 12 |
- Canto II estrofe 1 a 39 | 165 | 11 |
- Canto II estrofe 40 a 74 | 166 | 17 |
- Canto II estrofe 75 a 113 | 167 | 14 |
- Canto III estrofe 1 a 35 | 168 | 15 |
- Canto III estrofe 36 a 63 | 169 | 18 |
- Canto III estrofe 64 a 96 | 170 | 17 |
- Canto III estrofe 97 a 121 | 171 | 19 |
- Canto III estrofe 122 a 143 | 172 | 18 |
- Canto IV estrofe 1 a 25 | 173 | 15 |
- Canto IV estrofe 26 a 49 | 174 | 15 |
- Canto IV estrofe 50 a 74 | 175 | 22 |
- Canto IV estrofe 75 a 104 | 176 | 24 |
- Canto V estrofe 1 a 65 | 177 | 7 |
- Canto V estrofe 66 a 100 | 178 | 7 |
- Canto VI estrofe 1 a 23 | 178 | 12 |
- Canto VI estrofe 24 a 82 | 179 | 8 |
- Canto VII estrofe 30 a 87 | 181 | 7 |
- Canto VIII estrofe 1 a 54 | 182 | 7 |
- Canto VIII estrofe 55 a 99 | 183 | 7 |
- Canto IX estrofe 1 a 14 | 183 | 7 |
- Canto IX estrofe 15 a 76 | 184 | 7 |
- Canto IX estrofe 77 a 95 | 185 | 7 |
- Canto X estrofe 1 a 36 | 185 | 7 |
- Canto X estrofe 37 a 90 | 186 | 7 |
- Canto X estrofe 91 a 156 | 187 | 7 |
- Vocabulários arcaicos e/ou desusados, que se encontram no poema | 180 | 7 |
- Canto I estrofes 5-2 a 49-3 | 162 | 45 |
- Canto I estrofes 49-5 a 88-6 | 163 | 12 |
- Canto I estrofes 89-3 a 106-4 | 164 | 11 |
- Canto II estrofes 1-1 a 13-7 | 164 | 11 |
- Canto II estrofes 15-8 a 39-8 | 165 | 10 |
- Canto II estrofes 41-1 a 73-7 | 166 | 18 |
- Canto II estrofes 76-2 a 112-1 | 167 | 20 |
- Canto III estrofes 1-8 a 35-8 | 168 | 14 |
- Canto III estrofes 37-5 a 62-2 | 169 | 17 |
- Canto III estrofes 65-2 a 96-8 | 170 | 16 |
- Canto III estrofes 97-7 a 120-3 | 171 | 18 |
- Canto III estrofes 122-2 a 142-5 | 172 | 17 |
- Canto IV estrofes 1-1 a 25-6 | 173 | 14 |
- Canto IV estrofes 27-3 a 49-5 | 174 | 14 |
- Canto IV estrofes 50-2 a 74-6 | 175 | 20 |
- Canto IV estrofes 75-8 a 104-7 | 176 | 23 |
- Canto V estrofes 1-3 a 63-8 | 177 | 18 |
- Canto V estrofes 66-1 a 100-3 | 178 | 16 |
- Canto VI estrofes 2-2 a 23-4 | 178 | 17 |
- Canto VI estrofes 25-7 a 77-6 | 179 | 17 |
- Canto VI estrofes 85-6 a 99-2 | 180 | 15 |
- Canto VII estrofes 1-5 a 29-1 | 180 | 15 |
- Nomes menos óbvios (próprios, gentílicos e patronímicos) referidos no poema – seu índice e análise sumária | ||
- ABASSIA – ALCMENA | 165 | 16 |
- ALECTRO – APÚLIA | 166 | 11 |
- AQUEMÉNIA – ATREU | 167 | 11 |
- ÁTROPOS – BUSÍRIS | 168 | 11 |
- CADMO – COLCOS | 169 | 11 |
- COLOFÓNIA – FREDERICO | 170 | 10 |
- FELIZ – HESPÉRIA | 171 | 12 |
- HESPÉRIDES – MANTUANO | 172 | 12 |
- MARATÓNIOS – NUNO | 173 | 9 |
- OBI – PROMETEU | 174 | 9 |
- PTOLOMEU (v-50) – TARIFA | 175 | 16 |
- TARPETA – ZÓPIRO | 176 | 18 |
M | ||
Designação | n.º | pág |
M1 – MANUTENÇÃO | ||
- Importância da manutenção hoje | 94 | 47 |
- Condicionada e vibrometria | 99 | 54 |
- De navios, conceitos, políticas e técnicas | 87 | 20 |
- Bucha de fixação paralela, substitui montagem de chaveta e escatel | 31 | 38 |
- De motores Sulzer tipo RTA “Filmes – Vídeo” | 97 | 38 |
- Controlo de funcionamento que protege as máquinas e economiza | 76 | 49 |
- Custos reduzidos com ferramentas para recondicionamento a bordo | 32 | 26 |
- Lançamento mundial de produtos SKF STEEL | 83 | 47 |
- Limpeza química dos motores | 18 | 32 |
- Limpeza “TURBOCLEAN” do turbo – compressor do motor diesel | 7 | 9 |
- Formação de lamas nos sistemas | 27 | 23 |
- Novo indicador de vibrações | 85 | 35 |
- Novo instrumento de medição para turbo – compressores | 81 | 51 |
- Pasta dura como aço | 8 | 19 |
- Processos de prolongar a fiabilidade dos equipamentos industriais | 79 | 58 |
80 | 42 | |
- Situação grave bem resolvida | 78 | 61 |
- Técnicas da manutenção condicionada | 88 | 12 |
89 | 29 | |
90 | 51 | |
- Metais revestidos de camadas diferentes | 10 | 30 |
- Metalúrgica industrial siderúrgica no ensaio de fadiga | 27 | 22 |
- Desgaste do ferro fundido | 26 | 10 |
- Novo debitómetro eléctrico de comutação dupla | 77 | 53 |
- Tempo de soldagem reduzido a um quarto | 48 | 43 |
- DULOP lança uma nova gama de mangueiras flexíveis | 54 | 43 |
- Primeiro simulador do mundo de manobras de navios | 14 | 11 |
- Reparação das chapas dos navios | 32 | 5 |
- Corte de metais por plasma de ar | 98 | 54 |
- Controlador de viscosidade funciona economicamente em fluxos elevados | 101 | 6 |
- Algas de plástico resolvem um problema | 14 | 21 |
- Economia com produtos de limpeza para uso da Marinha | 80 | 49 |
- Atlas “DANMARK” conceitos | 87 | 10 |
88 | 41 | |
89 | 9 | |
- AIRETOOL – Controlo de expansão de tubos | 53 | 26 |
- Alternadores – associação em paralelo | 49 | 19 |
- Medidas de fenómenos acústicos por intermédio do reflector côncavo | 41 | 40 |
- Banco de provas “HARTRIDGE” para trabalhos pesados | 37 | 46 |
- Apoio à melhoria da qualidade | 86 | 59 |
- Novo tipo de juntas “VITON” oferece maior resistência à degradação | 67 | 49 |
- Juntas de Plyester “Mylar” permitem respeitar as tolerâncias | 59 | 36 |
- Manutenção de máquinas | 111 | 58 |
- TECMA 90 – Salão das Tecnologias, equipamentos e componentes para a indústria | 117 | 62 |
- Teste ultra sónico de estanquicidade das tampas das escotilhas dos porões | 118 | 34 |
- Metais anti – fricção e os seus usos | 118 | 37 |
- BOLIDT introduz um novo sistema de acabamento de solos para pavimentos de navios | 119 | 65 |
- Um só transmissor para todas as gamas de temperaturas | 120 | 37 |
- A manutenção e a qualidade | 121 | 52 |
- Fibras ópticas será um fim para evitar a desmontagem de maquinaria | 72 | 32 |
- galvanização a frio pelo processo “METALLOGAR PUR” | 73 | 51 |
- Permutadores de calor regenerativos | 46 | 16 |
- Breves considerações sobre rolamentos | 74 | 40 |
- Revestimentos com plasma pulverizado | 102 | 24 |
- Rugosimetro para medir chapas do costado | 40 | 51 |
- Receptores acústicos para detecção de deformações e fracturas em elementos metálicos | 6 | 23 |
- ROBOTS industriais | 97 | 9 |
- Serpentinas especiais para aquecimento de tanques de óleo | 24 | 19 |
- Tampões VCC para depósitos de combustível | 74 | 60 |
- Indicador de posição aberta – fechada para válvulas manuais | 41 | 37 |
- Ligas metálicas | 3 | 23 |
- Transformadores de soldadura (móveis) | 50 | 37 |
- Soldadura topo a topo (tubos de aço) | 70 | 52 |
- Manutenção associada a projectos... | 99 | 46 |
- Manutenção Industrial | 129 | 10 |
130 | 10 | |
- Algumas considerações sobre manutenção industrial | 129 | 12 |
- Uso correcto dos equipamentos de electroerosão | 129 | 17 |
- Serviços técnicos de manutenção | 130 | 53 |
- Da terotecnologia à manutenção hoteleira | 144 | 25 |
- Interacção aço / pintura na manutenção de superfícies expostas na atmosfera | 145 | 36 |
- Controlo de desgaste das escovas em máquinas eléctricas rotativas | 145 | 44 |
- Manutenção preventiva, metodologia de implantação | 146 | 18 |
- Utilização de pré – tratamento de superfícies de aço com base em aço fosfórico | 146 | 28 |
- Evolução tecnológica dos novos materiais | 146 | 40 |
147 | 17 | |
- Optimização na manutenção em épocas de crise | 146 | 48 |
- Análise de propostas de fornecimento de equipamentos | 147 | 36 |
- Normalização da manutenção na CEE | 148 | 49 |
- Canetas da SKF para medição de vibrações | 152 | 11 |
- A aculturação das técnicas (TPM manutenção produtiva total) | 152 | 55 |
- Manutenção industrial que futuro? | 153 | 9 |
- Tectos arrefecidos para cabeças quentes | 153 | 38 |
- Apta para atingir o objectivo? | 153 | 47 |
- Pulverização térmica para aplicação em manutenção e reparação | 154 | 7 |
- Regras básicas para o orçamento previsional de manutenção hoteleira | 154 | 20 |
- Confundindo uma industria | 155 | 16 |
- Novas técnicas e procedimentos na engenharia das superfícies | 156 | 49 |
- Avaliação económica de políticas alternativas | 158 | 7 |
- Os avanços tecnológicos aplicados à gestão da frota | 163 | 19 |
- Quando a avaria surge | 164 | 28 |
- A limpeza a seco supera a húmida, “Turbo – sobrealimentadores” | 164 | 37 |
- Soluções para as caixas de suporte das chumaceiras de apoio | 169 | 52 |
- Reparações de metalock | 188 | 55 |
M2 – MÁQUINAS | ||
- Vigilância de maquinaria rotativa por análise de vibrações | 40 | 10 |
- Futuro das máquinas marítimas | 48 | 16 |
- Mecanismo de vedação do aro do êmbolo | 77 | 41 |
78 | 24 | |
79 | 24 | |
80 | 19 | |
81 | 10 | |
82 | 10 | |
- Métodos possíveis de melhorar a eficiência térmica global | 57 | 33 |
- Modulação Matemática Estruturada | 133 | 41 |
- Aplicações do torsómetro no diagnóstico da propulsão marítima | 136 | 9 |
- Método de controlo contínuo de desalinhamento de veios | 157 | 23 |
M3 – MARINHAS | ||
- As duas Marinhas | 82 | 60 |
- Democratização e a frota norueguesa | 37 | 18 |
- Considerações sobre a Marinha Mercante | 100 | 36 |
- Futuro a longo prazo | 25 | 10 |
- Clarificando os meios de quartos de serviços automatizados | 98 | 47 |
- Mercado de fretes | 100 | 26 |
- Mercado segurador em Portugal | 100 | 108 |
- Encontro Técnico | 10 | 35 |
- Treino de tripulação M. M. Soviética | 24 | 40 |
- Sistema de educação M. M. Soviética | 24 | 25 |
- Situação e política da M. M. Nacional | 100 | 22 |
- Romper com o passado | 100 | 54 |
- O Governo procede a alterações do sector | 112 | 34 |
- O tempo não perdoa | 9 | 29 |
M4 – MEDICINA NO TRABALHO | ||
- Primeiros socorros nos casos de suspeita de fractura da coluna vertebral | 7 | 28 |
8 | 23 | |
- Ressuscitação cardíaca – respiratória | 11 | 35 |
12 | 31 | |
- Intoxicação aguda pelo gás amoníaco | 14 | 36 |
- Queimaduras por ácidos e alcalis | 23 | 32 |
- O leite verdadeiro ANTÍDOTO nos acidentes de viação | 24 | 47 |
- O primeiro ruído | 36 | 44 |
- Servir as marinhas mercantes | 37 | 51 |
- Uma crença errada: O LEITE COMO ANTÍDOTO | 38 | 53 |
- Auto – medicação – Inconvenientes e perigos | 51 | 52 |
- A telemedicina ao serviço dos inscritos marítimos | 118 | 21 |
- Medicina pela rádio, pelo CIRM e de primeiros socorros | 21 | 42 |
40 | 52 | |
- Os inconvenientes do futuro do tabaco | 59 | 48 |
- O problema da assistência médica a bordo dos navios de carga | 71 | 50 |
- Serviço de Cardiologia pelo telefone a bordo dos navios da Marinha Mercante | 88 | 55 |
- Helicópteros – serviço de evacuação no mar | 44 | 39 |
- Resumo e conclusões do Congresso Internacional | 132 | 51 |
- O homem sentado no trabalho – Teoria e Prática | 143 | 9 |
- A surdez como doença profissional | 164 | 17 |
- Cirurgia de invasão mínima “redução da intervenção” | 164 | 22 |
M5 – MOTORES | ||
- Batalha entre motores de média e baixa velocidade | 104 | 58 |
- Análise de tensões na tampa de um cilindro | 68 | 17 |
- Quando devem ser substituídos os aros dos êmbolos | 53 | 10 |
- Concepção e funcionamento do sistema electrónico de injecção | 58 | 42 |
- Motores desenvolvimento | 96 | 21 |
- Pormenores a fornecer | 86 | 37 |
- Alternativa ao Motor Diesel para propulsão marítima | 73 | 21 |
- Análise das causas de desgaste dos cilindros | 82 | 15 |
83 | 10 | |
92 | 44 | |
- Cálculo de comportamento do funcionamento “Lavagem Equi-constante” Motor Diesel de dois tempos | 95 | 21 |
- Analisador para medir eficiência do Motor Diesel | 41 | 41 |
- Centrais flutuantes Diesel Eléctricas | 59 | 34 |
- Comando à distância | 24 | 44 |
- Construção no Brasil de grandes Motores | 41 | 39 |
- Novo sistema de inserção de caixa de aros de êmbolos | 18 | 31 |
- Benefícios da inspecção GEMA | 106 | 67 |
- Inspecção comandada electronicamente melhora o rendimento | 55 | 37 |
- Comportamento do Motor Diesel a dois tempos | 17 | 19 |
18 | 26 | |
20 | 10 | |
21 | 10 | |
22 | 15 | |
- Novo Motor arrefecido a água de baixo perfil para propulsão marítima | 36 | 41 |
- Sistema de tratamento ULTRASÓNICO do Fuel – Óleo | 76 | 53 |
- Recuperação de calor perdido em Motor Diesel nos grandes navios | 31 | 16 |
- Sistema de controlo de desgastes nos motores Diesel “SIPMA” | 54 | 53 |
- Equipado com SIPWA destinado a detectar desgaste anormal dos aros de êmbolos dos motores diesel RTA | 91 | 63 |
- Sistema de diagnóstico | 44 | 17 |
- Válvula de corte para evitar excessivas acelerações no motor diesel | 37 | 48 |
- Visualização do fluxo de ar de um cilindro | 54 | 16 |
- Novo sistema de ignição insensível à humidade no motor OTTOS | 4 | 23 |
- Carcaça fabricada com plástico reforçado em motor foguete | 29 | 23 |
- Desenvolvimento com queima a gás no motor RTA | 97 | 35 |
- Motor diesel – gás marítimo para transportador norueguês de gás liquefeito | 22 | 26 |
- Aviação a jacto com injecção de água purificada | 38 | 44 |
- Reacção de fusão nuclear para investigação da fusão nuclear a baixa temperatura | 45 | 27 |
- Motor fora de bordo SEA TRACTOR 40 MKL | 64 | 38 |
- Reacção sem turbina um incentivo aos novos Eng. Maquinistas | 59 | 14 |
- AC/DC controlo de velocidade pelo sistema multiprocessadores | 54 | 44 |
- Controlo remoto pneumático | 17 | 13 |
18 | 13 | |
- Progresso dos êmbolos dos motores diesel | 103 | 57 |
104 | 46 | |
- ABC dos motores passo a passo | 53 | 21 |
54 | 27 | |
- Motores diesel em atmosferas inflamáveis | 13 | 22 |
- Motor Sulzer Z-40 superou finalmente as extremas dificuldades no Ártico | 60 | 46 |
- Um novo motor de funcionamento ORBITAL “SARICH” | 21 | 35 |
- Motor SULZER RTA de curso super longo de baixa velocidade | 71 | 43 |
- Motor SULZER RTA para poupar ainda mais combustível | 66 | 10 |
- Motores duplos a diesel em lanchas para pilotos | 48 | 40 |
- A escolha do motor | 110 | 25 |
- Combinações de motores “Pai e Filho” para óptima economia e flexibilidade máxima | 110 | 37 |
- Mais potência e novos modelos em 1988 | 110 | 49 |
- PRESS RELEASE – Motor Sulzer para Ferry Belga | 114 | 64 |
- Motor Sulzer S 20 firmemente estabelecido | 120 | 55 |
- Motores geradores accionados pelo veio intermédio | 122 | 42 |
- Dinamómetro hidráulico para ensaios de motores diesel | 87 | 49 |
- O primeiro motor diesel | 7 | 6 |
- O motor “Stirling” | 63 | 10 |
- Motor SULZER (encontro de compradores) | 73 | 38 |
- Inovação de motores lentos | 46 | 34 |
85 | 15 | |
86 | 27 | |
- Ensaios de banco de um motor de 4 cilindros | 124 | 54 |
- Aplicações navais de motor STIRLING | 125 | 14 |
- Motores diesel SULZER no Pólo Norte | 125 | 66 |
- Comparador de temperatura de gases de escape | 130 | 42 |
- Control digital da velocidade de um motor de corrente contínua associado a um gerador de corrente | 134 | 38 |
- Sistema automático controlado dos diagramas de pressão do motor principal | 138 | 10 |
- Projecto de uma máquina para que os navios naveguem em calmaria e contra a maré | 138 | 45 |
- Nova técnica de sobrealimentação para motores de média velocidade | 138 | 51 |
- O maior motor do mundo construído em ASEA MANISES | 139 | 36 |
- Motor de alta velocidade | 177 | 42 |
- Motores da SULZER com fendas | 178 | 50 |
- Motor BAZAN – MAN B&W tipo 20/27 | 151 | 13 |
- Novos tipos de motores da SULZER | 155 | 26 |
- Motor diesel de dois tempos e duplo efeito como meio de propulsão dos grandes navios | 155 | 38 |
- Origem, evolução e desenvolvimento do motor diesel (1892-1945) | 156 | 27 |
- Os novos motores diesel marítimos SKL | 159 | 16 |
- Motores diesel electrónicos, o futuro do diesel | 159 | 46 |
- Versões mais compactas dos motores lentos SULZER | 160 | 18 |
- Wartsila cria uma companhia “joint venture” no Japão | 162 | 53 |
- Notícias relativas à propulsão Diesel | 170 | 54 |
- Nova geração de instalações propulsoras com motores diesel a 2 tempos | 174 | 49 |
- Perspectivas para o "motor inteligente" da MAN & BW | 182 | 36 |
- A amplificação do impulso "Adiciona outro cilindro" | 182 | 53 |
- Motor "sem fumo" | 183 | 30 |
- Evolução do motor ecológico | 185 | 19 |
- Motores empregando combustível emulsionado com água | 186 | 36 |
M6 – MATERIAIS | ||
- Aplicação de gás na soldadura lazer | 56 | 25 |
- O potencial de cerâmica | 105 | 60 |
- Ligas metálicas | 3 | 23 |
- Produtos cerâmicos (construção de motores) | 90 | 64 |
- A maioridade dos materiais compostos | 148 | 9 |
N | ||
Designação | n.º | pág |
N1 – NAVIOS | ||
- Alquebramento do navio | 84 | 50 |
- Navios com estabilizadores (amortecedores de balanço) | 4 | 17 |
5 | 30 | |
- Avaliação do preço do navio | 98 | 30 |
- Navio “CASSINGA” – O maior navio Português para transporte de carga sólida | 3 | 30 |
- Navio “QUEEN ELISABETH 2” – Começo da utilização das rodas livres Grim | 99 | 30 |
- Contrato de construção de navio de pesquisa de pesca | 14 | 25 |
- Ergonomia no projecto | 27 | 10 |
- Estação flutuante de limpeza de tanques | 19 | 26 |
- Porta – contentores com turbina a gás | 7 | 30 |
- Falemos de navios | 28 | 20 |
- Que fazer com navios obsoletos | 98 | 43 |
- Futuras instalações propulsoras | 45 | 10 |
- Investigação preliminar para desenvolvimento dum sistema para inspecção do casco | 23 | 20 |
- Lançamento do primeiro transporte de produtos químicos | 24 | 45 |
- Melhoria de eficiência do projecto do casco e da hélice | 89 | 54 |
- “SHIN-EI-MARU” o primeiro a ser equipado com aleta de reacção | 65 | 33 |
- Navio – Cortejo de desgraças | 34 | 48 |
35 | 37 | |
36 | 50 | |
- Casco combinado nova forma de velocidade e resistência | 76 | 51 |
- “KINOKAWA MARU” – Controlo pela voz, faz operar automaticamente o motor | 75 | 50 |
- Navio porta – contentores com bolbo facetado | 2 | 11 |
- Navio porta – contentores – Novas plataformas contentoras com dispositivo patenteado | 65 | 41 |
- Navios tanques – Sistema de nível por computação “LCS” | 49 | 41 |
- Navios tanques – Frota mundial em expansão | 32 | 26 |
- Navios tanques – Gigantes do mar | 2 | 10 |
- Super tanque (1.000.000 ton) | 13 | 24 |
- Sujidade da superfície submersa do casco | 43 | 41 |
- Sistemas de controlo dos movimentos | 96 | 9 |
- Solução para diminuir custos e ser rentável | 98 | 9 |
- “STEPHANITURM” – Sucesso obtido na recuperação dum tesouro | 69 | 50 |
- Navio de transporte de gases liquefeitos de petróleo e amoníaco | 9 | 13 |
10 | 13 | |
11 | 14 | |
- Navios feios mas económicos | 56 | 21 |
- Navio alemão de investigação científica | 19 | 45 |
- Navio do futuro | 28 | 36 |
76 | 33 | |
90 | 21 | |
- Navio de bolbo à popa | 69 | 34 |
- Navio petroleiro à prova do ruído | 31 | 40 |
- Navios especiais para transporte de gases liquefeitos | 13 | 11 |
- Navios de propulsão nuclear de funcionamento seguro | 71 | 45 |
- Navios redondos, embarcações à vela antigos | 71 | 10 |
- Petroleiro super gigante de um milhão de toneladas | 9 | 18 |
- Navio de popa assimétrica | 86 | 43 |
- Porta – contentores navegam mais economicamente com motor diesel | 60 | 48 |
- Primeiro transporte de gás liquefeito com motor diesel “DUAL-FUEL” | 23 | 34 |
- Navio “SOFALA” nova unidade da CNN | 15 | 26 |
- RO-RO ideia “LINKSPAN” | 53 | 34 |
- Transporte LPG – Isolamento interno com espuma de poliuretano | 20 | 41 |
- Rebocador mais poderoso do mundo | 34 | 37 |
- O maior navio a motor | 11 | 21 |
- O maior petroleiro do mundo | 34 | 34 |
- O maior transportador de veículos | 31 | 36 |
- O maior rebocador do mundo | 8 | 19 |
- RO-RO – Navio assimétrico tipo PARALLA e BARRANDURA | 21 | 20 |
- RO-RO nova rampa de carga | 40 | 47 |
- Navio tanque – Novo compressor de êmbolo de labirinto de bloco fechado | 47 | 20 |
- Novo sistema “MAGNOMAT” para limpeza do casco | 24 | 41 |
- Navio graneleiro – Novo sistema móvel e contentorizado para pesagem e ensacagem de produtos a granel | 82 | 55 |
- Navios com cadastes assimétricos e informatizados | 108 | 18 |
- Classificação de navio de cruzeiros | 110 | 20 |
- Navio palangreiro | 95 | 60 |
- Passageiros, tripulação e equipamentos beneficiam do controlo de vibrações | 110 | 23 |
- O futuro para navios e engenharia | 111 | 61 |
- Dupla avaria | 115 | 61 |
- Uma observação às avarias por falta de estabilidade “A nova regulamentação” | 113 | 51 |
- Futuros requerimentos de reparações de navios | 117 | 18 |
- Geriatria de navios | 117 | 54 |
- Navios do futuro | 119 | 17 |
- Sociedades procuram meios para avaliar a administração do navio | 119 | 49 |
- Velame do navio “TITANIA” | 120 | 66 |
- Modulação matemática de sistemas físicos | 121 | 14 |
122 | 18 | |
123 | 19 | |
- Quem controla o navio “Homem ou Máquina” | 121 | 26 |
- Fábricas de papel construídas em pré – fabricados | 65 | 37 |
- Hidróptero navega sobre as águas | 11 | 21 |
- Toda a força a ré – manobras de passagem e inversão de marcha | 6 | 23 |
- Progresso navios não convencionais | 42 | 37 |
- Recuperação do N/M “SLOMAN RANGER” | 69 | 53 |
- Navios graneleiros com superestrutura removível | 125 | 67 |
- Tipos de navios | 124 | 21 |
125 | 50 | |
126 | 10 | |
- Petroleiro tubular passa a fase do modelo | 126 | 58 |
- Estabilizador activo sem alheta móvel | 131 | 11 |
- Um novo conceito na Classificação de navios | 131 | 33 |
- Estaleiro japonês investiga um novo tipo de membrana | 138 | 36 |
- Navios substandard | 138 | 48 |
- Novas tecnologias nas pontes dos navios | 138 | 56 |
- Sistema atenuador dos balanços do navio | 139 | 57 |
- Petroleiro de 300000 DWT, casco duplo, duplo fundo, coberta tronco | 144 | 7 |
- Porta-combustível nuclear | 144 | 21 |
- Navios singulares (articulados) | 144 | 42 |
- Critérios de estabilidade inata para porta-contentores com comprimento superior a 100 metros | 158 | 16 |
- Navio de guerra invisível | 158 | 54 |
- O final de vida dos petroleiros é aos 25 anos? | 159 | 53 |
- Navio químico moderno | 163 | 41 |
- navio invisível graças a uma nuvem de água | 164 | 46 |
- Merewido instala sistema de transporte de cimento no navio “CEM CRUSHER” | 164 | 47 |
- Equipamento de corte e soldadura utilizado na construção simples e económica de um navio | 166 | 46 |
- Perdas e abates de navios em 1996 | 169 | 55 |
- Intensificação das inspecções para eliminar os navios com baixo nível de segurança | 174 | 43 |
- O registo de navios da Sibéria perde 102 barcos | 177 | 55 |
- Benefícios trazidos pelo vento | 178 | 51 |
- O surgir de um novo serviço | 179 | 33 |
- Alteração no mercado de superpetroleiros | 179 | 44 |
- O VLCC do futuro | 180 | 48 |
- O duplo fundo virtual 180 51 | 180 | 51 |
- Confiança no futuro dos navios de cruzeiro 181 22 | 181 | 22 |
- Resumo da investigação técnica realizada pela RINA sobre o acidente do ERIKA 181 39 | 181 | 39 |
- A maior draga do mundo 181 44 | 181 | 44 |
- Nova geração de navios semi - submersíveis 181 52 | 181 | 52 |
- Oportunidades de rendimento do navio equipado com o Wärtsilä 64 182 22 | 182 | 22 |
- Navio de cruzeiros THE WORLD OF RESIDENSEA 182 39 | 182 | 39 |
- Alongamento e modernização do navio "COSTA CLASSICA" 182 43 | 182 | 43 |
- Navio de cruzeiros "COSTA ATLÂNTICA" 183 19 | 183 | 19 |
- Factores humanos no projecto e operacionalidade dos navios 183 43 | 183 | 43 |
- Transportes de produtos derivados do petróleo 184 47 | 184 | 47 |
N2 – NAVEGAÇÃO | ||
- Novo sistema por satélite | 24 | 43 |
- Ajuda automática por posicionamento visual | 77 | 52 |
- Nuclear para 1990 | 67 | 47 |
- Mais segura no estreito de Magalhães | 38 | 45 |
- Novo navegador de satélite compacto de posicionamento exacto | 35 | 23 |
- Recursos informáticos na área de navegação e dos transportes marítimos | 130 | 25 |
N3 – NOMENCLATURA DE PEIXES | ||
- Da revista Pesca e Navegação em Português, Espanhol, Inglês, Francês, Italiano e Alemão | 120 | 57 |
121 | 61 | |
122 | 59 | |
123 | 40 | |
124 | 21 | |
125 | 50 | |
N4 – NORMAS / REGULAMENTOS | ||
- Dia mundial da normalização | 89 | 41 |
- Na construção naval | 89 | 38 |
91 | 56 | |
92 | 65 | |
94 | 63 | |
- Da marinha | 84 | 37 |
- Normas navais | 68 | 46 |
- Notícias sobre normalização | 86 | 31 |
- AIN – Associação das Indústrias Navais | 67 | 34 |
- Elementos de máquinas – ferragens, parafusos, pernes e chumbadores | 72 | 44 |
- Elementos de máquinas – Ferragens e rolamentos | 71 | 37 |
- Normas do material eléctrico | 70 | 51 |
- Metais ferrosos – Aço e metais não ferrosos | 69 | 37 |
- Tubagens e acessórios – Válvulas e flanges | 73 | 40 |
- Sistema Internacional de Unidades | 91 | 49 |
- Normas gerais e instruções de segurança | 33 | 48 |
33 | 51 | |
- De manipulação de garrafas de oxigénio e acetileno | 7 | 21 |
- Novas normas de vibrações | 15 | 43 |
16 | 36 | |
- Normas gerais para limpeza de tanques que sirvam a gasolina | 17 | 44 |
- Normas de segurança para o trabalho com maçarico | 26 | 48 |
- Material eléctrico | 74 | 45 |
- Normas sobre despejos para o mar | 121 | 29 |
- Normas para o transporte de carga | 123 | 30 |
- O elemento humano – Novo capítulo sobre management planeado para a SOLAS | 125 | 29 |
- Actividades normativas (Ass. Indúst. Navais) | 134 | 30 |
- Normalização da manutenção na CEE | 148 | 49 |
- AIM – Associação das Indústrias Marítimas “Organismo de Normalização Sectorial” | 154 | 52 |
- Actividades Normativas desenvolvidas em 1995 | 154 | 53 |
- Tradução de normas europeias em 1994/95 | 154 | 56 |
- AIM – Actividade normativa desenvolvida | 156 | 56 |
- AIM – Organismo de normalização sectorial para construção naval | 157 | 57 |
- AIM – Actividades normativas desenvolvidas em 1997 | 162 | 54 |
- Calendário de aplicações de Normas antes do final da década | 168 | 43 |
- Novas regulamentações em matéria de segurança e contra incêndios | 175 | 28 |
- AIM – Actividade normativa desenvolvida em 1999 | 175 | 53 |
- AIM – Objectivos para 2000 | 175 | 55 |
- A qualidade automóvel | 176 | 52 |
- Qualidade nos projectos (gás Sines) | 178 | 32 |
Q | ||
Designação | n.º | pág. |
Q1 – QUEM SABE? | ||
- Acoplamento técnico nas turbinas, o que é que entende? | 3 | 18 |
R3 | 18 | |
- Algumas informações sobre o “SAVANNAH”? | 6 | 29 |
R6 | 30 | |
- Algumas avarias em chumaceiras de impulso, quais as causas? | 4 | 30 |
R4 | 38 | |
- Clarificadores de óleo lubrificante, qual a sua função? | 4 | 30 |
- Como é conseguida a ignição numa máquina semi-diesel? | 13 | 23 |
R13 | 23 | |
- Existe alguma restrição quanto ao uso de ferramentas de materiais não ferrosos quando se trabalha numa caldeira? | 10 | 29 |
R10 | 39 | |
- Hélices de passo variável, quais são as vantagens? | 3 | 18 |
R3 | 18 | |
- O que é o “Boot-Topping”? | 6 | 29 |
R6 | 29 | |
- O que é o dreno dum tanque? | 13 | 23 |
R13 | 26 | |
- O que é exigido do Oficial Maquinista em relação ao controlo à distância no navio? | 13 | 23 |
R13 | 26 | |
- O que são computadores analógicos e digitais? | 8 | 20 |
R8 | 44 | |
- Porque é essencial ao bom funcionamento de uma turbina, quando em marcha à ré? | 9 | 16 |
R9 | 37 | |
- Porque se atribui tanta importância aos filtros de ar dos compressores? | 13 | 23 |
R13 | 26 | |
- Quais as principais causas que provocam as explosões nos compressores de ar? | 11 | 22 |
R11 | 38 | |
- Qual a finalidade de tanques altos (deep-tanks) a bordo dos navios? | 6 | 29 |
R6 | 29 | |
- Qual deve ser processo correcto para aquecer o sistema de lubrificação numa instalação de turbinas com redutoras de velocidade? | 9 | 16 |
R9 | 37 | |
- Qual o tamanho das gotas de combustível pulverizado? | 11 | 22 |
R11 | 38 | |
- Que ensaios são feitos nos novos reservatórios de pressão? | 13 | 23 |
R13 | 26 | |
- Que se entende por humidade relativa? | 8 | 20 |
R8 | 44 | |
- Sob condições de funcionamento normal duma turbina propulsora principal, é melhor usar o máximo de agulhetas com menor queda de pressão ou um pequeno número de agulhetas em grande queda de pressão? | 10 | 29 |
R10 | 39 | |
R | ||
Designação | n.º | pág |
R1 – RECORDANDO | ||
- Curso elementar de Máquinas de 1950/52 (Bodas de Prata) | 41 | 51 |
- Duas técnicas de cosedura | 106 | 33 |
- É favor não tirar o papel da sanita | 20 | 46 |
- Em Goa | 24 | 27 |
- Escola Náutica | 18 | 56 |
- Isso é pergunta que se faça? | 53 | 33 |
- Eu quero ser o abaixo assinado | 49 | 24 |
- Excursão à Gruta da Onça no Rio de Janeiro | 99 | 44 |
- Mar...Mar | 37 | 44 |
- Navegador solitário e paquete “Santa Maria” (flagrantes da vida do mar) | 54 | 55 |
- No antigo “Carvalho Araújo” havia um fogueiro muito popular | 43 | 46 |
- Numa festa de despedida dum colega brasileiro no “Zillertal” em Hamburgo | 42 | 51 |
- O alfinete | 36 | 49 |
- O bairro onde nasci | 25 | 23 |
- “O cartucho” com Chico Faria a bordo do “Vera Cruz” | 78 | 63 |
- O cumprimento do dever com o colega Brás a bordo do “Vera Cruz” | 58 | 50 |
- O jantar com a patroa com o colega Costa num navio da Companhia de Navegação | 73 | 54 |
- O meu reino por um lápis com o colega França Morte na Escola Náutica | 67 | 55 |
- O “Niassa” | 39 | 43 |
- O objectivo falhado com o Ribeirinho a bordo do “Infante D. Henrique” | 87 | 59 |
- O “Príncipe Perfeito” saudosamente recordado | 44 | 49 |
- O relógio de sol com o colega Alfarra a bordo do “Serpa Pinto” | 56 | 44 |
- Ó da sorte | 50 | 51 |
- O Tomé | 45 | 23 |
- Oh calmeirão com vários colegas em New York | 81 | 57 |
- Pesca milagrosa para o “Santo da Casa” com o colega Joaquim Dias Gonçalves, no arrastão “Pádua” na Groelandia | 60 | 50 |
- Sobre correntes critérios diferentes com vários colegas a bordo do “Vera Cruz” | 76 | 57 |
- “THÁLASSA! THÁLASSA!” | 19 | 47 |
- Todos como uma só família | 30 | 41 |
- Um bom coração | 55 | 50 |
- Um convite feito com muita dignidade | 72 | 56 |
- Um dia em Glasgow com o colega Ramalhete | 71 | 52 |
- Um encontro algo cómico num eléctrico em Leixões | 31 | 28 |
- Um envio pelo correio para Sunderland | 51 | 47 |
- Um exímio bailarino num café dançante em Buenos Aires | 23 | 43 |
- Um homem inteligente com os colegas Lopes e Mendes a bordo “Pebane” | 82 | 58 |
- Um Pêro com o paioleiro Barros a bordo do “Lobito” | 74 | 61 |
- Um piropo todo náutico | 26 | 35 |
- Um posto de correios eficiente com vários colegas a bordo do “Vera Cruz” | 77 | 54 |
- Uma castanha difícil de comer com o colega Joaquim Mendes Dias na Escola Náutica | 70 | 57 |
- Uma noite no ZILLERTAL em Hamburgo | 27 | 54 |
- Uma promessa quebrada | 52 | 52 |
- Uma simples chávena de chá | 35 | 19 |
- Uma viagem a Bruxelas | 21 | 51 |
- Lealdade na luta | 33 | 38 |
- Todo curso elementar 1949 | 38 | 42 |
- Flagrantes da vida a bordo | 54 | 55 |
- Os peixinhos do mar II | 107 | 45 |
- À medida de quatro dedos | 111 | 67 |
- Maneiras de velejar | 112 | 35 |
- Um conselho oportuno | 114 | 21 |
- José Maria Azedo | 119 | 40 |
- Um almoço na churrasqueira Coimbra | 120 | 67 |
- A grande avaria a bordo do N/M ANGOLA | 132 | 25 |
- O encalhe do N/V SOFALA | 145 | 51 |
- Visita ao navio hospital “GIL EANES” na Gronelândia em 1959 | 146 | 54 |
- Pesca de atum | 150 | 14 |
- O paquete N/V SERPA PINTO durante a Segunda Guerra Mundial | 151 | 25 |
154 | 23 | |
- Tragédia do “ESTÓNIA” | 153 | 26 |
154 | 39 | |
- O abalroamento do paquete “MOÇAMBIQUE” | 155 | 19 |
- O N/M “S. TOMÉ” durante a II Guerra Mundial | 157 | 18 |
- Drama trágico – marítimo (sem tragédia nem drama) | 159 | 18 |
- Três viagens, três histórias | 163 | 29 |
- A ecléctica equipa N/M ROVUMA 1964 | 164 | 24 |
- Obcecados com a realidade | 167 | 21 |
- O roxo dos nossos galões | 167 | 28 |
- A colaboração prestada pelos colegas | 175 | 37 |
- O “Misérias” | 175 | 37 |
- A propósito de prodígios | 179 | 54 |
- Curso Complementar 1973 / 74 | 183 | 28 |
- O encalhe do N/M ZAMBEZE | 187 | 21 |
188 | 24 | |
189 | ||
R2 – RECURSOS MARÍTIMOS | ||
- A engenharia oceânica e as inovações tecnológicas no aproveitamento dos recursos marítimos | 115 | 27 |
- Afundamento da plataforma semi - submersível P36. A maior do mundo | 184 | 19 |
R3 – REFINARIA DE LISBOA | ||
- Deslocação de grandes reservatórios | 64 | 35 |
R4 – REFRIGERAÇÃO | ||
- Controlo de instalação electronicamente aperfeiçoado para transportes marítimos | 74 | 22 |
- Princípios básicos para tratamento de água do sistema de refrigeração | 99 | 32 |
- Detecção de fugas de gás – DYTEL | 50 | 35 |
R5 – RISO A BORDO | ||
- A dieta com o colega Brás a bordo do “Vera Cruz” | 58 | 49 |
- O corte das páginas do livro com o colega José Correia a bordo do “João Belo” | 56 | 48 |
- O colega João Alves Forra, a bordo do “Vera Cruz” – Então, Mancho...? | 54 | 57 |
- Sabe o que são 380 graus? Com o colega Ramalhete a bordo do “Pátria” | 56 | 48 |
- Os ovos à Espanhola com o colega Ramalhete a bordo do “Pátria” | 57 | 52 |
- Vítor Ambrioso a analisar a cédula de um fogueiro a bordo do “Lobito”. Olhe que o navio é um bocado pesado! | 54 | 57 |
R6 – RUÍDO | ||
- Estado actual de conhecimentos de ruído nos navios | 45 | 33 |
46 | 42 | |
47 | 33 | |
- Medidas de protecção anti-ruído | 22 | 40 |
- Redução de ruídos em bombas centrífugas de alta velocidade | 70 | 48 |
- Os problemas do ruído | 18 | 49 |
- Redução dos níveis de ruído nas casas das máquinas | 25 | 48 |
- Ruído industrial | 94 | 33 |
- Patologia dos ruídos | 90 | 40 |
92 | 26 | |
- Ruído, perigo de surdez | 65 | 10 |
- Níveis de ruído a bordo de navios | 103 | 24 |
104 | 29 | |
- Controlo de ruídos e vibrações | 109 | 18 |
- O controlo de ruídos e vibrações em navios | 129 | 18 |
- Ruído irradiado por navios | 129 | 25 |
- Redução dos ruídos a bordo dos navios | 179 | 47 |
S | ||
Designação | n.º | pág |
S1 – SEGURANÇA | ||
- O comportamento da madeira face ao fogo | 48 | 47 |
- Os dez mandamentos de segurança a bordo | 36 | 47 |
- Protecção contra radiações ionizantes na gama Raios X | 24 | 51 |
- Protecção da gente do mar | 28 | 38 |
- A tua saúde também depende da segurança | 105 | 25 |
- Aparelho de segurança para trabalhos da mangueira principal e hélices | 31 | 53 |
- Condições de segurança para a operação das máquinas do leme | 79 | 61 |
- É preciso arranjar tempo para a segurança | 28 | 40 |
- Equipamentos contra incêndios na casa das máquinas | 65 | 27 |
- Equipamentos eléctricos para funcionar em atmosferas inflamáveis | 73 | 36 |
- Equipamento protector contra gases e produtos químicos | 97 | 41 |
- Extintores | 41 | 44 |
- Fogo no seio da água | 46 | 39 |
- “FOULIS” e o seu alarme de nevoeiro a vapor | 21 | 28 |
- Incêndios nas casas das máquinas e casa das caldeiras | 4 | 5 |
- Mais vale prevenir que remediar | 74 | 21 |
- Efeitos de exposição a produtos químicos e ruídos | 107 | 51 |
- Segurança dos navios e facilidades de manutenção | 14 | 23 |
21 | 16 | |
70 | 37 | |
- Breve estudo comparativo de dois índices de stress térmico | 96 | 52 |
- Forte incidente com sulfureto de hidrogénio HMAS | 97 | 39 |
- Aonde o espaço tem valor altamente excepcional | 41 | 42 |
- Lâmpada cintilante para fins de emergência | 69 | 48 |
- Lancha para serviço de incêndio, manobra e salvamento | 38 | 47 |
- Regras a observar em trabalhos de encanamentos e serpentinas servidos a combustível líquido | 18 | 35 |
- Rodoviária – campanha para diminuir o perigo na condução | 26 | 47 |
38 | 52 | |
72 | 54 | |
112 | 33 | |
- Prevenção de acidentes | 83 | 41 |
- Segurança dos navios de pesca | 108 | 48 |
118 | 11 | |
- Foi aprovado o novo manual de segurança | 110 | 63 |
- A caixa preta quem paga? | 110 | 66 |
- Fogo mata passageiros do ferry “DA-NOSCANDINAVIA STAR” | 117 | 25 |
120 | 38 | |
- Segurança contra incêndios em navios | 117 | 31 |
- Acidentes no mar a maioria dão-se em barcos de pesca | 118 | 31 |
- Seminário – Segurança no mar | 121 | 51 |
- IMO – Reclama por mares mais limpos e navios mais seguros | 108 | 45 |
- Convenções internacionais sobre segurança marítima | 113 | 21 |
- Cabos desenvolvidos para a marinha | 115 | 66 |
- Pesquisa e salvamento no mar – IMO | 88 | 29 |
- REDIFON – Sistema de rádio instalado em rebocadores de salvamento | 39 | 44 |
- Causas que determinam acidentes em navios RO-RO | 64 | 33 |
- Explosões em navios tanques | 9 | 11 |
- Extracção de petróleo de navios afundados | 67 | 12 |
- Grandes petroleiros, segurança e poluição | 34 | 41 |
- Segurança nas praias | 32 | 38 |
2 | 41 | |
3 | 43 | |
14 | 35 | |
20 | 34 | |
- Determinação carga CO 2 nas garrafas | 24 | 54 |
- Segurança no mar | 62 | 33 |
- Sistema escolar de segurança e auxílio no mar | 126 | 36 |
- Emendas de 1983, a Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar – 1974 | 126 | 45 |
- Estabilidade intacta dos navios – critério de mau tempo | 126 | 54 |
- Tensão e cansaço no mar | 126 | 60 |
- Vigilância nocturna: monotonia e perigo | 126 | 63 |
- As falsas virtudes do álcool | 128 | 65 |
- Acidentes marítimos | 129 | 47 |
- Porque naufragam tantos navios de carga | 131 | 28 |
- Controlo de propagação de gases em incêndios a bordo | 132 | 50 |
- Os malefícios do amianto | 132 | 53 |
- Os grandes problemas a resolver | 133 | 17 |
- Protecção de cablagem (diferença entre segurança e catástrofe) | 135 | 32 |
- Segurança na unidade industrial | 135 | 45 |
- Acidentes em Petroleiros e Bulcarriers | 135 | 54 |
136 | 55 | |
- Desenfumagem | 136 | 23 |
137 | 47 | |
- Halon: O presente e o futuro | 136 | 37 |
- Incidentes em graneleiros | 136 | 44 |
- Os erros Humanos são a principal causa dos sinistros marítimos | 136 | 50 |
- Segurança em navios petroleiros | 137 | 9 |
- Mistura de gases naturais como alternativa ao emprego de Halon | 137 | 51 |
- Higiene e segurança na empresa | 139 | 24 |
- Halon – Sucedem-se as alternativas ao seu emprego | 139 | 38 |
- Estudo evolutivo das bombas contra incêndio a bordo dos navios | 139 | 49 |
- Desde há 14 anos, 1992 foi o ano em que menos mortos houve no mar | 139 | 55 |
- Segurança contra o afundamento – Navios de passageiros | 140 | 7 |
- respondedor de radar de localização de sinistros (Busca e Salvamento) | 140 | 47 |
- Optimização do controlo de risco | 141 | 49 |
- São seguros os nossos hotéis | 145 | 21 |
- É possível aumentar a segurança do navio | 145 | 47 |
- Sistema de protecção contra incêndios (instalações de climatização) | 147 | 7 |
- Retrocesso de chama | 148 | 53 |
- Sensibilização da segurança no trabalho | 149 | 39 |
- Prevenção de riscos de reparação de navios tanques | 150 | 24 |
- Estratégia preventiva da sinistralidade | 150 | 52 |
- Protecção contra incêndios e salvamento no mar | 151 | 43 |
- Segurança dos graneleiros | 155 | 12 |
- Segurança marítima | 156 | 22 |
- Revisão do conceito de segurança | 158 | 39 |
- Um vigilante de alta tecnologia “Supervisionar os Mares” | 162 | 51 |
- Intensificação das inspecções para eliminar os navios com baixo nível de segurança | 174 | 43 |
- O acidente com os navios porta-contentores | 175 | 14 |
- Medidas para melhorar a segurança na Industria Marítima | 178 | 46 |
- Edell – Um novo sistema para o lançamento de salva-vidas dos navios de passageiros | 178 | 56 |
- Intenso começo para as equipas de salvamento SMIT 182 45 | 182 | 45 |
- FM 200, sistema contra incêndios respeitador do meio ambiente 182 47 | 182 | 47 |
- A IMO revê a segurança nos grandes navios de passageiros 186 54 | 186 | 54 |
S2 – SAÚDE | ||
- Problemas pelo uso dos óleos combustíveis | 105 | 17 |
111 | 20 | |
112 | 50 | |
- Programas de medicina marítima | 86 | 33 |
- Paz interior – alimentação racional | 31 | 56 |
- Comprimidos de sal para combater a fadiga | 8 | 23 |
- STRESS do homem do mar | 107 | 56 |
- ANDROPAUSA – pode o homem atravessar | 19 | 23 |
- Avião de propulsão humana | 50 | 33 |
- Treino para combater o STRESS | 111 | 54 |
- MAC-NET – Rede de centros de atendimento médico em Portugal | 114 | 22 |
- Vibrações e ruídos – causas de doenças profissionais | 114 | 48 |
- Riscos de saúde estudados na casa das máquinas | 105 | 21 |
- Campanha de vacinação contra o sarampo | 15 | 48 |
- Condições de trabalho | 101 | 41 |
102 | 57 | |
103 | 41 | |
- O tabagismo entre os Marítimos Profissionais | 128 | 28 |
- Controvérsias... com ou sem tabaco | 130 | 37 |
- Conferência Mundial sobre tabaco e saúde | 133 | 11 |
- Desgaste psíquico na Empresa | 135 | 23 |
- Perigos para a saúde derivados do fuel-oil | 135 | 50 |
- Doenças pulmonares ocupacionais por poeiras minerais e orgânicas | 150 | 42 |
S3 – SOLDADURA / CORTE | ||
- Feixe de electrões: A solução para soldadura de precisão | 155 | 29 |
- Como seleccionar equipamento de soldadura por arco eléctrico | 157 | 23 |
- Compri-laser produto do ano | 139 | 55 |
- Processo de corte a plasma | 150 | 6 |
- Progresso no jacto de água para corte | 152 | 9 |
- A tecnologia do jacto de água | 155 | 51 |
- O corte por jacto de água | 157 | 7 |
159 | 25 | |
- O novo sistema de corte por jacto de água ABBI-R aceita desafio de corte por laser | 161 | 35 |
T | ||
Designação | n.º | pág |
T1 – TRANSPORTES MARÍTIMOS | ||
- Crise actual e o respeito para o futuro | 97 | 24 |
99 | 16 | |
- Transporte por mar de hidrogénio líquido LH 2 | 141 | 19 |
T2 - TRIPULAÇÃO | ||
- Crise de tripulações sobre controlo | 120 | 50 |
- Associação de armadores suecos organiza estudo sobre operação e lotação de navios | 99 | 37 |
- Capital humano - desperdício | 9 | 30 |
- Casa das máquinas sem pessoal | 5 | 5 |
- Retorno à simplicidade de casa das máquinas | 76 | 18 |
- Mão de obra marítima – problemas, causas, possíveis soluções | 10 | 21 |
- Lugar do chefe de máquinas a bordo de navios automáticos | 25 | 18 |
- Marinheiro, navio e suas loucuras | 85 | 31 |
- Navio do futuro só tem doze tripulantes | 16 | 32 |
- Conferência sobre futuro tripulação e optimização de energia | 99 | 16 |
- Polivalencia | 5 | 21 |
- Condições de trabalho | 101 | 41 |
- Tripulação livre de cansaço (as propostas da ITF) | 128 | 22 |
- A problemática das tripulações sub-standard dos países de Leste | 159 | 34 |
- Transporte de metano | 187 | 53 |
T3 - TURBINAS | ||
- A Gás – Eléctrica e a Gás em circuito fechado | 30 | 46 |
31 | 8 | |
42 | 27 | |
43 | 18 | |
63 | 26 | |
- A Gás para liquefação de gases | 68 | 50 |
- A gás emulsão de água e combustível em câmaras de combustão | 73 | 50 |
- A gás novas ligas metálicas para alta temperatura | 3 | 23 |
- Hidráulica Francis para desnível de 734 m | 70 | 50 |
- Turbinas hidráulicas estandardizadas | 69 | 45 |
- Turbinas hidráulicas | 58 | 33 |
- “KAPLAN” para novas centrais hidroeléctricas | 74 | 56 |
- A vapor e a sua lubrificação | 29 | 11 |
30 | 8 | |
- A vapor com novo tipo de reaquecimento | 40 | 50 |
- “PELTON” Escher Wiss – fornece a maior instalação | 67 | 46 |
- UR – 300 experiência de funcionamento | 28 | 8 |
- A Gás SULZER G3 – produção combinada de electricidade e vapor ajuda a economia de combustível | 59 | 38 |
- A Gás em circuito fechado | 31 | 8 |
- A Gás de alto rendimento | 60 | 47 |
- Caracterização de turbinas hidráulicas | 139 | 20 |
- “Ferry-boats” rápidos estimulam o potencial das turbinas a gás | 159 | 27 |
- As turbinas a gás entram num mercado comercial mais vasto | 161 | 38 |
- Turbinas a gás | 173 | 50 |
- Incompetência profissional | 175 | 30 |
- Entrada inesperada das turbinas a gás | 176 | 29 |
- Turbina a gás para ferries rápidos | 178 | 41 |
- Turbinas a gás da Rolls Royce | 185 | 54 |
U | ||
V | ||
Designação | n.º | pág |
V1 – VAPOR | ||
- Alvorecer de uma nova era do vapor | 51 | 49 |
- Conversão de vapor para diesel | 97 | 37 |
- Futuro do vapor na propulsão dos navios | 45 | 11 |
- Como optimizar a utilização do condensado | 106 | 35 |
- Recuperação do condensado e vapor de reevaporização | 112 | 36 |
- Uma moderna máquina alternativa a vapor | 75 | 31 |
- Uma máquina a vapor para o Báltico | 91 | 46 |
- Dimensionamento correcto do isolamento térmico | 124 | 33 |
V2 – VEIOS | ||
- Instruções para o desempeno de veios curvos | 3 | 35 |
- Montagem e tubos telescópios | 74 | 50 |
- Gerador de veio a solução | 74 | 10 |
- Alinhamento racional da linha de veios | 69 | 14 |
- Modificações que eliminam a necessidade de desmontagem do veio propulsor | 87 | 48 |
78 | 54 | |
99 | 20 | |
- Fendas em veios | 143 | 25 |
- Factores de intensidade de tensão para fendas semi-elípticas em veios | 166 | 5 |
V3 – VELOCIDADE | ||
- Consumo de combustível e produtividade de navios | 77 | 49 |
79 | 39 | |
- Velocidades mais convenientes dos navios | 47 | 22 |
- Velocidade económica – considerações | 100 | 72 |
- Velocidade das máquinas | 177 | 42 |
V4 - VENTILAÇÃO | ||
- A bomba em atmosferas perigosas | 11 | 29 |
12 | 34 | |
13 | 35 | |
14 | 40 | |
V5 - VIBRAÇÕES | ||
- Vibrações em navios | 59 | 19 |
- Perturbações em máquinas marítimas devido à vibração | 60 | 10 |
61 | 10 | |
62 | 20 | |
64 | 10 | |
- Controlo de ruídos e vibrações | 109 | 18 |
V6 - VOLANTE | ||
- Cálculo de velocidades de colapso por rotura do volante | 60 | 24 |
- Determinação de velocidade de rotação do volante que provoque a sua auto-destruição | 58 | 21 |
X | ||
Z | ||